sábado, 19 de setembro de 2015

Re: Lula pede a Cunha para segurar pedidos de impeachment

QUEM LULA PENSA QUE É ?
Escroque, dissimulado, corrupto e fica querendo mandar em todos, congresso, judiciário e até conseguiu a demissão da economista do Santander que previu o desastre do Brasil.

Enviado do meu iPad

Em 19 de set de 2015, às 09:06, Geraldo Batista de Araujo <geraldobatistaaraujo@gmail.com> escreveu:


---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Leite <linsleite@supercabo.com.br>
Data: 19 de setembro de 2015 07:32
Assunto: Lula pede a Cunha para segurar pedidos de impeachment
Para: Leite <linsleite@supercabo.com.br>


 

Difícil é entender como ainda imaginar prestígio político do Lula quando as evidências dos escândalos de corrupção lhe comprometem profundamente. De onde sai o dinheiro para as suas pretendidas peregrinações políticas? Ontem, um pobre metalúrgico; hoje, um dos homens mais ricos do país! Como justificar? O pior cego é o que não quer ver.

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   Lula pede a Cunha para segurar pedidos de impeachment

Para Lula, situação da presidente é "gravíssima" e o governo precisa do PMDB para aprovar o pacote

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Interlocutor. Lula procurou Eduardo Cunha, opositor ao governo Dilma, para tentar garantir fôlego para aprovação do pacote fiscal

PUBLICADO EM 18/09/15 - 20h50

Brasília. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu nesta sexta, em Brasília, com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Preocupado com o avanço de um processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, Lula pediu a Cunha que segure os pedidos de afastamento.

Na avaliação do ex-presidente, se um processo assim começar a tramitar na Câmara, será muito difícil conter a pressão das ruas. Para Lula, a situação de Dilma é "gravíssima" e o governo precisa do apoio do PMDB para que a presidente consiga aprovar o pacote fiscal e terminar o mandato.

Cunha rompeu com o governo em julho por avaliar que o Palácio do Planalto está por trás das acusações contra ele na operação Lava Jato. Nesta quinta, o presidente da Câmara recebeu o aditamento ao principal pedido de impeachment contra Dilma. A entrega foi feita pelo jurista Miguel Reale Jr. e por uma filha de Hélio Bicudo, um dos fundadores do PT, com apoio dos principais líderes de partidos de oposição, como o PSDB e o DEM, e de dissidentes da base aliada, incluindo políticos do PMDB. O pedido diz que Dilma cometeu crime de responsabilidade, cita o escândalo de corrupção na Petrobrás e as pedaladas fiscais.

O Tribunal de Contas da União (TCU) ainda examina as contas de Dilma. A possível rejeição do balanço também poderá abrir caminho para abertura de um processo de impeachment.
Preocupado com as repercussões negativas que o pacote de ajuste fiscal tem gerado na imagem da presidente, Lula definiu com o comando do PT que irá fazer viagens pelo país para defender o governo federal.

O secretário de Comunicação do PT, Alberto Cantalice, afirmou nesta sexta que o partido irá se reunir com o ex-presidente para definir a agenda das viagens. A ideia é que Lula faça uma defesa enfática da política econômica adotada por Dilma, embora não concorde com as medidas. "Isso é que esperamos dele", disse Cantalice.

O secretário nacional da Juventude do PT, Jefferson Lima, conta que na última terça-feira, durante reunião no Instituto Lula, o ex-presidente pediu que jovens apoiassem o governo contra o impeachment. "Temos que apoiar o pacote, infelizmente", disse Lula, segundo Jefferson.

A avaliação do grupo lulista é que a crise atingiu ponto preocupante e que qualquer novo erro do governo pode dar o empurrão que falta para a Câmara deflagrar, e aprovar, a abertura de um processo de deposição de Dilma.

Governo diz que pacote chega ao Congresso até segunda-feira

Brasília
. O governo encerrou a semana sem encaminhar ao Congresso as 16 propostas fiscais com as quais espera promover um ajuste de R$ 64,9 bilhões no Orçamento do ano que vem. Nesta sexta, o Ministério da Fazenda informou que as medidas que dizem respeito a tributos serão encaminhadas para publicação no Diário Oficial da União até segunda-feira.

O pacote envolve 16 projetos: seis medidas provisórias, duas propostas de emenda constitucional, um decreto, dois projetos de lei e cinco propostas de alteração em projetos de lei orçamentária já em tramitação. Do total, sete propostas mexem com tributos, incluindo a recriação da CPMF. Todas as medidas, com exceção de um decreto sobre exportação, precisam passar pelo Congresso.

Mesmo sob pressão, presidente decide que Mercadante não sai

Brasília
. Em reuniões entre a tarde de quinta-feira e a manhã desta sexta entre a presidente Dilma Rousseff, o ex-presidente Lula, e ministros petistas, Dilma deixou claro que não irá tirar Aloizio Mercadante da Casa Civil e pediu união de todos em defesa do pacote de ajuste fiscal.

Desde o ano passado, senadores e deputados de partidos aliados têm reclamado da relação com Mercadante. O PMDB do vice-presidente Michel Temer e Lula pressionam Dilma a mudá-lo de função. Nesta sexta pela manhã, o ex-presidente se reuniu com o próprio Mercadante para discutir a crise no governo.

A aliados, na passagem por Brasília, Lula fez duras críticas ao "número 2" do governo Dilma. Disse que Mercadante "não tem condições de permanecer no cargo" porque o principal aliado, o PMDB, não aceita interlocução com ele. O ex-presidente afirmou ainda que Dilma precisa prestigiar o partido do seu vice-presidente.

Na avaliação de Lula, sua sucessora deveria, antes de anunciar a redução e consequente reforma ministerial, chamar todos os partidos aliados para uma negociação e não apenas para avisá-los das mudanças. Ele também pregou que o PMDB volte à articulação política do governo. "Ou abraça o urso, ou morre", disse um amigo de Lula que participou das conversas.

O ex-presidente avalia que o chefe da Casa Civil blinda Dilma de más notícias, criando uma redoma em sua volta, além de não ter boa interlocução no Congresso. No entanto, Dilma tem em Mercadante seu principal aliado no governo.


Reforma

Sustentação. 
Lula pediu à presidente que faça uma reforma ministerial mais ampla, para garantir sustentação política no Congresso e evitar o processo de impeachment.

Traidores. Lula disse a Dilma que ela precisa aumentar o espaço dos aliados fiéis e diminuir os cargos dos traidores, porque só assim conseguirá aprovar o ajuste e barrar iniciativas para tirá-la do cargo. Na lista dos partidos que comandam ministérios e votaram contra medidas propostas pela equipe econômica na primeira fase do ajuste estão o PP, que controla Integração Nacional; o PR (Transportes), o PDT (Trabalho) e o PRB, no Esporte.

Poeira. Depois que a "poeira baixar", Dilma quer que a Casa Civil volte a ter perfil mais técnico. O mais recente desenho da reforma ministerial tem Ricardo Berzoini (Comunicações) na articulação política junto Giles Azevedo.

 

 

 

 

Novelas da TV imbecilizam o povo e 

 

destroem a sociedade. Pensem nisso.


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