sábado, 24 de agosto de 2013

Fwd: MÉDICOS CUBANOS. TRABALHO ESCRAVO.



---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Jose Carlos <linsleite@supercabo.com.br>
Data: 24 de agosto de 2013 14:14
Assunto: MÉDICOS CUBANOS. TRABALHO ESCRAVO.
Para: Jose Carlos <linsleite@supercabo.com.br>


 

 "Não me parece", "dificilmente", "provavelmente",... Esse não engajamento é muito sintomático!

===========================================================

 

De: Enviada em: sexta-feira, 23 de agosto de 2013 20:06
Para: Senado; Presrep; Cam.Deputados-cidadão
Cc: Instituto Emdireita Brasil; Congresso em Foco; Comando do Exército; Comando da Marinha; Comando da FAB
Assunto: MÉDICOS CUBANOS. TRABALHO ESCRAVO.

 

 

                                            

 

23/08/2013 - 19h05

 

 

Médicos cubanos não terão asilo político, diz advogado-geral da União

 

 

DE SÃO PAULO

 

O advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, disse nesta sexta-feira que médicos cubanos que tentem permanecer no Brasil após o final do convênio com o governo não terão direito a asilo e serão forçados a retornar a Cuba.

 

 

Questionado pela Folha sobre qual a postura que o Brasil adotaria caso médicos se recusem a voltar a Cuba, Adams disse não ver a possibilidade de asilo. "Nesse caso me parece que não teriam direito a essa pretensão. Provavelmente seriam devolvidos."

 

Médico chega à BA com recepção de 'pop star' e dicionário de baianês
244 médicos formados no exterior chegam ao Brasil até domingo

 

Segundo o advogado-geral, que que considera "remota" a possibilidade de deserção, dificilmente o Ministério da Justiça concederia o direito de permanência.

 

"Todos os tratados, quando de trata de asilo, [consideram] situações que configurem ameaça por razões ordem política, de crença religiosa ou outra razão. É nesses condições que você analisa as situações de refúgio. E, nesse caso, não me parece que configuraria essa situação", disse.

 

A condição dos médicos, na interpretação do chefe da AGU (Advocacia-Geral da União), é diferente da dos boxeadores cubanos que foram deportados pelo governo brasileiro para Havana, após também terem desertados no Pan do Rio. "Esses médicos vêm como profissionais, eles veem em cima de um compromisso, de um acordo, de um programa, de uma relação de trabalho. Não me parece que sejam detentores dessa condição de permanência. Os boxeadores vieram aqui ao Brasil participar de evento, é diferente a situação."

 

CHEGADA AO BRASIL

 

Os médicos estrangeiros contratados pelo governo federal começaram a chegar na tarde de hoje no Brasil. É esperada a chegada de 244 profissionais até domingo (25). A previsão é que eles comecem a trabalhar no país a partir do dia 16 de setembro.

 

Em São Paulo, os profissionais estrangeiros que participarão do programa Mais Médicos chegaram às 14h05 no Aeroporto Internacional de Guarulhos. O primeiro grupo veio da Argentina em um voo de Buenos Aires. Eles foram recebidos pelo secretário de Vigilância em Saúde do governo federal, Jarbas Barbosa.

 

O Ministério da Saúde ainda espera um grupo de profissionais de Portugal e da Espanha.

 

Segundo o Ministério da Saúde, no Recife (PE) os primeiros médicos estrangeiros devem chegar por volta das 20h. A pasta não informou se há cubanos no grupo.

 

Na Bahia, os estrangeiros chegarão no aeroporto internacional Deputado Luís Eduardo Magalhães a partir das 15h e serão recebidos pelo Secretário de Estado da Saúde, Jorge Pereira Solla.

 

Os profissionais que deverão atuar em Minas Gerais chegarão no aeroporto de Confins. Eles serão recepcionados pela assessora especial da Secretaria Executiva do Ministério da Saúde, Sandra Kenedy.

 

Em Porto Alegre, a recepção dos médicos estrangeiros será feita pelo diretor de programa da Secretaria de Gestão Trabalho e Educação na Saúde, Felipe Proenço. Os profissionais devem desembarcar no aeroporto Salgado Filho por volta das 14h30.

 

...........................................................................................................................................................................................................................................................

 

 

Josias de Souza

23/08/201317:43

 

Juan López Linares, nascido em Cuba, naturalizou-se brasileiro. É professor da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentação da USP. No seu texto, veiculado no Jornal da USP, Juan Linares declara-se "a favor" da importação de médicos pelo Brasil. Mas leva o pé atrás em relação à inclusão de Cuba na equação. Para o professor, o problema está mais na ditadura de Cuba e nos que se relacionam com ela do que nos médicos cubanos.

Em Cuba, informa o professor, o salário de um médico "não supera os R$ 100". Por isso, eles consideram o trabalho em países estrangeiros "um sacrifício desejável". Costumam festejar missões na África. Devem enxergar o Brasil como um Éden.

Os médicos recebem seus salários de Cuba, não do país que os contrata. No caso do Brasil, o contracheque é de R$ 10 mil mensais. Havana vai reter entre 60% e 75% desse valor. Quer dizer: no limite, Brasília financia com dinheiro do contribuinte a ditadura de Havana.

 

Nada mais coerente. Chegam sem direitos de lá, e saem sem direitos de cá.

 

E não há conceitos escravagistas no convenio?

 

onde o espírito não teme, a

   fronte não se curva

      


--
Você está recebendo esta mensagem porque se inscreveu no grupo "Bosque Expresso da Saúde Corrida" dos Grupos do Google.
Para cancelar a inscrição neste grupo e parar de receber seus e-mails, envie um e-mail para bosque-expresso-da-saude-corrida+unsubscribe@googlegroups.com.
Para obter mais opções, acesse https://groups.google.com/groups/opt_out.

0 comentários:

Postar um comentário