sábado, 24 de agosto de 2013

Filha de ministro FRAUDA CONCURSO PÚBLICO

Sendo verdade, resta-me repudiar!
Gonzaga



















     FILHA DE MINISTRO FRAUDA CONCURSO
 PÚBLICO








   QUANDO É QUE ISTO VAI ACABAR?

A filhinha de Min. do STJ é
   beneficiada numa maracutaia imoral,
deixando para trás cerca de 300
   candidatos aprovados em concurso.
Depois ficam reclamando que os
   bandidos estão dominando o país. Que
bandidos?
Glória Maria
   Lopes Guimarães de Pádua Ribeiro Portella, filha do
ministro do STJ
   Antônio de Pádua Ribeiro, aquela que entrou com queixa
de assédio
   sexual contra o ministro do STJ Paulo Medina, acaba de
conseguir uma
   decisão na justiça federal que é uma imoralidade e um
desrespeito
   sem tamanho ao direito de candidatos a concursos
públicos.
O
   processo é a ação ordinária Nº 1998.34.00.001170-0 classe 1300, que

   está no Tribunal Regional Federal da 1ª região
(http://www.trf1./.gov.br/)

   Autora: Glória M P Ribeiro e Rés: a União Federal e a Fundação

   Universidade de Brasília.
Glória Maria fez concurso público pela
   Cespe-Unb para o cargo de
técnico-judiciário, área-fim em 27/05/95
   para o STJ, onde seu pai é
ministro.
Foi reprovada na prova
   objetiva. Entrou com uma ação cautelar e,
adivinhem, obteve liminar.
   Fez a prova da segunda fase, a prova
discursiva. Foi reprovada
   novamente.
Entrou com nova ação para ver seus pontos aumentados.
   Adivinhem:
ganhou nova liminar e mais: foi "nomeada provisoriamente"
   e está
ganhando esse tempo todo no tribunal do papai (desde
   1995!).
Detalhe: Havia tirado 13,45 pontos e pediu que esses pontos
   fossem
elevados a 28,22.
Parece brincadeira, mas conseguiu,
   Seus pontos foram elevados num
passe de mágica.
O caminho
   das pedras foi arranjar um "professor particular" (isso
mesmo!) que
   corrigiu sua prova, para quem estava tudo mais que
certinho, e
   praticar o tráfico de influência de seu pai ministro,
Antônio Pádua
   Ribeiro.
Aí veio o julgamento do mérito do caso. O juiz federal de
   Brasília (1ª
Instância), José Pires da Cunha, não caiu nessa e
   refutou o pedido,
que considerou ilegal e imoral e ainda condenou
   Glória Maria Pádua
Ribeiro, nas custas e honorários de R$10.000,00
   (ainda existem
juízes!), mas houve recurso ao Tribunal Regional
   Federal da 1ª região
e, adivinhem, os juízes Fagundes de Deus, João
   Batista e Antônio
Ezequiel louvaram
a candidata, analisaram
   tim-tim por tim-tim sua prova e aprovaram-na com
louvor!

   Debalde a Universidade de Brasília (UNB) peticionou dizendo que a

   prova foi igual para todos e não seria justo que um professor

   escolhido pela candidata corrigisse sua prova, a não ser que o mesmo

   professor corrigisse a prova de todos.
Não é justo?
A UNB
   argumentou que, pela jurisprudência, o judiciário não corrige
provas
   de concurso, devido à independência das banca e porque senão a

   Justiça não faria mais nada, a não ser se transformar numa
   super-banca
dos milhares de concursos.
Todo mundo sabe o que
   houve nos bastidores.
Houve apostas no meio jurídico se a "banca
   Pádua Ribeiro" iria conseguir.
Veio agora recentemente a sentença do
   TRF 1ª região, 5ª turma, que é
mais um descalabro, mostrando a
   necessidade do controle externo.
Pádua Ribeiro e sua patota
   espoliaram o verdadeiro dono da vaga, que
disputou em igualdade de
   condições e passou.
Passou e foi preterido! Glória Maria de Pádua
   Ribeiro ganhou no
tapetão sujo do tráfico de influência.
De
   13 pontos passar a 28, quando um décimo (veja bem: um décimo) já

   elimina muitos candidatos!
A sentença analisa as preposições, as
   conjunções, a virgulação, a
ortografia da redação, acatando a tese
   da "banca Pádua Ribeiro".
Nem tudo está perdido. Existe recurso para
   o STJ, e todos esperam que
a União Federal, a Advocacia da União e o
   Ministério Público Federal
não fiquem coniventes.
Se Glória
   Maria Pádua Ribeiro perder a causa, perde o cargo e o
verdadeiro
   dono da vaga, pobre mortal sem padrinhos, será chamado.
E agora vem
   a chave de ouro, a deixar claro que este País não é sério

   mesmo.
O mesmo Pádua Ribeiro, ministro do STJ, pai da falcatrua
   acima
relatada e de muitas outras praticadas por sua mulher, a
   famosa
"Glorinha", está prestes a assumir o cargo de Corregedor do
   Conselho
Nacional de Justiça (o chamado controle externo), conforme
   noticiado
nos jornais
Parece gozação!... MAS É A TRISTE
   REALIDADE DO NOSSO PAÍS.

ATÉ QUANDO VAMOS SUPORTAR TUDO,
   CADÊ O NOSSO BRIO,

A NOSSA INDIGNAÇÃO CONTRA TAMANHO
   DESCALABRO E INJUSTIÇA?

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