quarta-feira, 12 de novembro de 2014

W: MAIS UM ESCÂNDALO: R$ 7,6 BILHÕES SEM LICITAÇÃO NA PETROBRAS




​Se servir de consolo, lembro que felizmente outras empresas públicas foram (bem !) vendidas a tempo ! imaginem todas as outras nas mãos desses bandidos ! Tudo começou nos Correios, que a exemplo do BB BNDES CAIXA BNB pouco campo de manobra têm para assaltos, porquanto o maior custo está na folha de pagamento de cada uma; já na PETROBRAS tudo era propício, face grandes investimentos, e o sonho do pré-sal etc.​ abs Tadeu, sonhando com 2018 !







Puxa !! Ainda bem que os mal-feitos serão investigados e os autores punidos, doa a quem doer. Que bom morar num país que cumpre as leis. Estou tão feliz ...
 
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Posted on outubro 16, 2014 by Tribuna da Internet Deixar um comentário

O diretor Paulo Roberto Costa, que assinava os contratos bilionários

Deu na Agência Estado

José Jorge, ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), disse ser no mínimo "estranho" que se tenha R$ 7,6 bilhões em contratos sem licitação no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). Segundo ele, esses contratos foram firmados pela diretoria de Paulo Roberto da Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras e pivô de investigação sobre um esquema de propina na estatal.

O ministro frisou ainda que os contratos foram firmados na época em que o diretor ainda estava no cargo. As obras a que ele se referem são as do Pipe Rack (R$ 1,87 bilhão), da Unidade de Coqueamento Retardado (R$ 1,94 bilhão), e da Central de Desenvolvimento de Plantas de Utilidades (R$ 3,80 bilhões) – esse último contrato é o que pode ter os pagamento interrompidos caso o José Jorge decida por uma paralisação cautelar.Ele informou que até a próxima sessão do TCU terá tomado a decisão. "Vou analisar e definir daqui para o fim da semana que vem. Até a próxima sessão eu decido", afirmou. O ministro ainda observou que o projeto da Comperj é grande e passou por muitas mudanças. Segundo ele, cada área do governo e da Petrobras informa um valor diferente para a obra. "O mais grave é que cada órgão do governo vê essas obras com valores diferentes. Na Petrobras, que tem diversas diretorias, cada uma tem um valor diferente", disse. "A auditoria foi ver como a Petrobras se estrutura de forma tão frouxa para um contrato tão grande", ponderou.

 

 

 




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Gonzaga

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