Posted on outubro 16, 2014 by Tribuna da Internet Deixar um comentário
O diretor Paulo Roberto Costa, que assinava os contratos bilionários
Deu na Agência Estado
José Jorge, ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), disse ser no mínimo "estranho" que se tenha R$ 7,6 bilhões em contratos sem licitação no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). Segundo ele, esses contratos foram firmados pela diretoria de Paulo Roberto da Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras e pivô de investigação sobre um esquema de propina na estatal.
O ministro frisou ainda que os contratos foram firmados na época em que o diretor ainda estava no cargo. As obras a que ele se referem são as do Pipe Rack (R$ 1,87 bilhão), da Unidade de Coqueamento Retardado (R$ 1,94 bilhão), e da Central de Desenvolvimento de Plantas de Utilidades (R$ 3,80 bilhões) – esse último contrato é o que pode ter os pagamento interrompidos caso o José Jorge decida por uma paralisação cautelar.Ele informou que até a próxima sessão do TCU terá tomado a decisão. "Vou analisar e definir daqui para o fim da semana que vem. Até a próxima sessão eu decido", afirmou. O ministro ainda observou que o projeto da Comperj é grande e passou por muitas mudanças. Segundo ele, cada área do governo e da Petrobras informa um valor diferente para a obra. "O mais grave é que cada órgão do governo vê essas obras com valores diferentes. Na Petrobras, que tem diversas diretorias, cada uma tem um valor diferente", disse. "A auditoria foi ver como a Petrobras se estrutura de forma tão frouxa para um contrato tão grande", ponderou.
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Gonzaga
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