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| Uso excessivo de eletrônicos eleva risco de obesidade, diz médico Posted: 07 Mar 2014 03:55 AM PST A tecnologia impulsiona o século 21 com avanços e funcionalidades que facilitam o dia a dia dos usuários, mas este período de “modernidade” pode ser prejudicial à saúde e à qualidade de vida, explicou na segunda-feira (17) à Efe o médico do esporte Gustavo Magliocca. Há uma correlação entre o acesso a aparelhos e a modernidade que leva a uma redução da atividade física, pois o tempo que a pessoa fica sentada é muito maior. É preciso ter certo nível de prática física para reduzir o risco maior de obesidade e doenças crônicas”, ressaltou o médico. De acordo com Magliocca, o principal problema no excesso de contato com esses aparelhos é que não há “movimentação do corpo”. O médico explicou que o sedentarismo, aliado ao uso excessivo desses aparelhos, foi evidenciado por um estudo canadense divulgado na última semana, que aponta uma relação direta entre as maiores ocorrências de diabetes e obesidade em grupos que utilizam muita TV e computador ou passam muito tempo dirigindo. Segundo os resultados publicados no Jornal da Associação Médica Canadense, que analisou mais de 150 mil adultos em 107 mil famílias de 17 países, as pessoas que têm os três aparelhos em casa –televisão, computador e carro– apresentam 9 cm a mais na cintura, além de propensão à obesidade ao diabetes tipo 2. A taxa de obesidade nas famílias estudadas sem nenhum desses aparelhos é de 3,4%, enquanto em casas com os três é de 14,5%. O diabetes tipo 2 atinge 11,7% das famílias que utilizam os aparelhos e 3,4% das que não usam. “O estudo correlacionou o tempo sentado ao aumento da ingestão calórica associada a tais modernidades e ao tempo no trânsito. Essas duas coisas refletem o ganho de peso, em consequência de um balanço entre o quanto se ingere por dia e o que se gasta”, explicou o médico. Magliocca indica que é necessário equilibrar a alimentação, exercícios físicos e qualidade de vida para atingir um bom resultado de “bem estar, saúde e diminuição dos riscos de doenças crônicas ou sistêmicas”. “É preciso estimular o movimento, a atividade física e a ingestão adequada de alimentos, incentivando pessoas com rotina menos ativa, que trabalham 12 horas ao dia, a se levantar mais vezes durante o dia, subir escadas, andar de bicicleta ou usar transportes públicos que estimulem a movimentação”, disse. Leia o restante da reportagem na Folha. |
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