Abrad concorda com anúncio da OMS sobre perigo do telefone celular
02/06/11
A OMS (Organização Mundial da Saúde) anunciou anteontem que o te-lefone celular faz mal à saúde e pode ocasionar câncer.
O alerta é seguido pela Abrad (Associação Brasileira de Radiestesia e Radiônica), cujo tesoureiro Paulo Seiji Kurihara equipara as ondas eletromagnéticas do celular às de um forno micro-ondas.“É o mesmo que esquentar um pãozinho, mas é o seu cérebro.”
Segundo ele, apesar de o resultado da OMS não ser conclusivo, o telefone celular quanto mais longe do corpo é melhor.
“O excesso de tempo (de uso do celular) é como se as ondas (eletromagnéticas) estivessem atravessando o seu corpo. O ideal é usar microfone e deixá-lo na bolsa, na mochila, longe da cintura (por exemplo), por poder ocasionar problema orgânico interno”, avisa Kurihara.
O brasileiro é um dos que mais usa celular (atrás do chinês, indiano, americano e russo) e se não bastasse um, tem dois, três, não só para falar, mas para jogar e até ouvir música.
Em todo lugar, como em túnel, o brasileiro não deixa de usar o telefone celular. “Imagina no túnel do metrô, onde é muito maior a intensidade do sinal (e da radiação). E quando o sinal (do aparelho) está fraco há um aumento de potência”, atenta o nikkei.
Paulo Kurihara afirma que o uso do telefone celular deve ser moderado, no período máximo de 3 a 5 minutos.
Para quem trabalha com o celular e/ou fica horas em ligações, a dedução dele não é animadora. “A tecnologia ajuda, mas pagamos por isso. Todo equipamento eletroeletrônico gera um campo magnético e, por isso, nós sofremos com isso”, finaliza.



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