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- Confira 8 mitos e verdades dos alimentos orgânicos
- Evitar refrigerantes seria o melhor caminho contra obesidade, diz estudo
- Localização da gordura no corpo determina risco de diabetes em pacientes obesos
- Mais da metade dos idosos têm falta de vitamina D, diz pesquisa
- Horário de se alimentar é determinante na hora de perder peso
- Tomar refrigerante aumenta risco genético de obesidade, revela estudo
- A ciência mostra como mudar hábitos ruins
- Compulsão por doces, como controlar
- Como Desenvolver Hábitos de Sucesso
- A importância do café da manhã
| Confira 8 mitos e verdades dos alimentos orgânicos Posted: 04 Oct 2012 04:33 AM PDT Como se não bastassem todas estas questões, ainda existe muita falta de informação. Os orgânicos são, de fato, mais saudáveis? Por quê? Fazem perder peso mais facilmente? Para responder estas e outras dúvidas, a reportagem do Terra ouviu a nutricionista funcional Flávia Cyfer e o idealizador da rede Organomix, Marcelo Schiaffino, para desvendar os mitos e esclarecer as verdades acerca dos alimentos produzidos sem agrotóxicos. Confira. São mais caros? São mais saudáveis? Ajudam o meio ambiente? Todos fazem perder peso? Aumentam o risco de intoxicação alimentar? Podem ser consumidos sem lavar? Eles são colhidos prematuramente para evitar gastos? Podem ser consumidos crus? Fonte: Terra. Para ler mais:
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| Evitar refrigerantes seria o melhor caminho contra obesidade, diz estudo Posted: 03 Oct 2012 04:31 AM PDT Enquanto os norte-americanos discutem qual é o maior vilão da epidemia nacional de obesidade, pesquisadores disseram ter encontrado os mais fortes indícios até agora de que as bebidas açucaradas têm grande participação nisso, e que eliminá-las seria a mais eficaz ação à disposição. Três estudos sobre o assunto foram publicados na sexta-feira na revista New England Journal of Medicine. “Não conheço nenhuma outra categoria de alimentos cuja eliminação possa produzir perda de peso num período tão curto”, disse David Ludwig, diretor do Centro de Prevenção à Obesidade da Fundação Novo Equilíbrio, do Hospital Infantil de Boston, que coordenou um dos estudos. “O mais efetivo alvo individual para uma intervenção destinada a reduzir a obesidade são as bebidas açucaradas.” Pesquisas anteriores eram mais ambíguas, e os fabricantes contestam a ideia de que uma só fonte de calorias possa ter tamanha responsabilidade pela obesidade, que atinge cerca de um terço dos adultos nos EUA. “Sabemos, e a ciência ampara, que a obesidade não está causada unicamente por um só alimento ou bebida”, disse em nota a Associação Americana de Bebidas. “Estudos e artigos opinativos que focam apenas em bebidas adoçadas com açúcar ou em qualquer fonte individual de calorias não fazem nada de significativo para contribuir com essa séria questão.” Na semana passada, a prefeitura de Nova York proibiu a venda de bebida com açúcar em embalagens maiores do que 16 onças (454 gramas) em determinados estabelecimentos. Dados do governo mostram que, entre 1977 e 2002, o número de calorias que o norte-americano médio consome nos refrigerantes e outras bebidas doces duplicou, fazendo dessa a maior fonte de calorias na dieta. A associação dos fabricantes argumenta que depois disso o consumo caiu, e a obesidade continuou subindo. Embora estudos observacionais já mostrassem que consumidores de bebidas açucaradas têm mais chances de serem obesas, nenhuma relação de causa-efeito havia sido estabelecida. Os consumidores dessas bebidas também têm maior tendência a verem mais TV e comerem mais fast-food, o que abre a possibilidade de que o açúcar líquido não seja o principal vilão. Termine de ler esta notícia no Terra. Para ler mais:
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| Localização da gordura no corpo determina risco de diabetes em pacientes obesos Posted: 02 Oct 2012 04:27 AM PDT Cientistas do University of Texas Southwestern Medical Center, nos EUA, descobriram que a localização da gordura corporal pode determinar o risco de diabetes tipo 2 em pacientes obesos. Os resultados mostram que indivíduos obesos com excesso de gordura abdominal visceral (ao redor dos órgãos) têm um risco maior de desenvolver a doença. Por outro lado, as pessoas com excesso de gordura abdominal subcutânea (debaixo da pele), não apresentaram maior risco para o diabetes. “Entre os indivíduos obesos, não é necessariamente a quantidade de gordura que uma pessoa tem, mas sim onde a gordura está localizada que leva ao diabetes”, afirma o autor sênior do estudo, James de Lemos. Usando métodos de imagem para determinar a localização e a função da gordura corporal, os pesquisadores foram capazes de identificar pessoas obesas que estão em maior risco de desenvolver diabetes tipo 2 anos antes de a doença aparecer. “Compreender as diferenças biológicas entre a gordura visceral e subcutânea pode ajudar os médicos a combater a epidemia de obesidade de forma mais eficaz. O risco para o diabetes varia muito entre diferentes indivíduos obesos, e este estudo sugere que, ao prever quem vai ter diabetes, pode ser possível atingir melhor aqueles em maior risco”, afirma De Lemos. O estudo examinou 732 adultos obesos, aqueles com índice de massa corporal (IMC) de 30 ou mais, entre as idades de 30 e 65 anos, sem diabetes ou doença cardiovascular. A equipe utilizou a ressonância magnética (MRI) e absortometria de raios-X, para determinar onde a gordura foi armazenada no corpo. Leia o restante da notícia no ISaúde. Para ler mais:
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| Mais da metade dos idosos têm falta de vitamina D, diz pesquisa Posted: 01 Oct 2012 03:09 AM PDT Mais de 50% dos idosos brasileiros têm falta de vitamina D, concluiu uma pesquisa do Delboni Medicina Diagnóstica divulgada nesta segunda-feira (17). A análise usou como amostra os 2.735 exames feitos entre os dias 20 de junho e dez de setembro de 2012, com pacientes acima de 60 anos. A pesquisa detectou que 53,6% das mulheres e 53,4% dos homens têm necessidade de reposição desta vitamina. De acordo com a responsável pela pesquisa, a endocrinologista Myrna Campagnoli, os valores de referência usados em exames de vitamina D são: Entre as pacientes, 24% apresentou deficiência, 30,3% insuficiência, 44,8% suficiência e 0,6% hipervitaminose. Já no público masculino, 21,4% apresentou deficiência, 32% insuficiência, 46,3% suficiência e 0,3% hipervitaminose. A especialista afirma que os idosos que apresentam falta de vitamina devem iniciar um tratamento com reposição da vitamina por meio de remédios, além de incluir pelo menos 15 minutos de banho de sol na rotina diária. Segundo a especialista, a vitamina D, por meio das ações no intestino, rim, osso e glândulas paratiroides, é um hormônio fundamental para o desenvolvimento de um esqueleto saudável. Ela é formada na pele pela ação dos raios solares ou obtida por meio de alimentos como leite e derivados, óleo de fígado de bacalhau, peixes e camarões. A deficiência de vitamina D, que é bastante comum em idosos, tem sido relacionada a um aumento da incidência de quedas, diminuição da força muscular e deterioração do equilíbrio, devido a uma oscilação do corpo na postura ereta. "As pesquisas têm indicado que a suplementação associada de cálcio e vitamina D em idosos deficientes contribui para melhorar aspectos da função neuromuscular", diz. Leia o restante da notícia no site da Época. Para ler mais:
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| Horário de se alimentar é determinante na hora de perder peso Posted: 26 Sep 2012 04:08 AM PDT O horário em que se come pode ser mais importante na hora de perder peso do que o alimento que se está ingerindo. Segundo pesquisadores do Instituto de Bioquímica, Ciência dos Alimentos e Nutrição da Universidade Hebraica de Jerusalém, em Israel, mesmo uma dieta rica em gordura, mas seguida em horários rigorosos, pode levar a uma redução do peso corporal. Durante 18 semanas, os pesquisadores alimentaram um grupo de ratos com uma dieta de elevado teor de gordura em um horário fixo. Eles compararam estes ratos a três grupos de controle: um que comeu uma dieta com baixo teor de gordura em um horário fixo, um que seguiu uma dieta com baixo teor de gordura sem horário fixo e o terceiro que seguiu uma dieta rica em gordura sem horário fixo para a alimentação. Todos os quatro grupos de camundongos ganharam peso durante o experimento, com um peso final maior no grupo que seguiu a dieta rica em gordura sem horário fixo para alimentação. No entanto, o estudo descobriu que não só os ratos na dieta de alta gordura com horário fixo tiveram um menor peso final do que o grupo de dieta com alto teor de gordura sem horário certo para alimentação, como também pesavam menos do que os ratos com uma dieta de baixa gordura sem horário fixo, apesar de ambos os grupos consumirem a mesma quantidade de calorias. Os resultados foram publicados no The FASEB Journal. Fonte: UPI, 15 de setembro de 2012. Para ler mais:
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| Tomar refrigerante aumenta risco genético de obesidade, revela estudo Posted: 25 Sep 2012 04:55 AM PDT O consumo regular de bebidas doces como refrigerantes aumenta o risco genético de uma pessoa se tornar obesa, aponta uma nova pesquisa feita pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade Harvard, nos EUA. Isso significa que esses produtos adicionados de açúcar podem aumentar a chance de ganhar peso numa pessoa que tem a predisposição genética a engordar. A probabilidade de quem toma uma porção de refrigerante por dia engordar é o dobro de quem ingere menos de uma dose por mês. O estudo foi publicado nesta sexta-feira (21) na edição online da revista científica “New England Journal of Medicine”. Segundo os autores, liderados pelo professor Lu Qi, o trabalho reforça a tese de que fatores ambientais e genéticos atuam em conjunto para controlar as chances de alguém ficar mais suscetível ao ganho de peso. O estudo se baseou em dados de três levantamentos prévios, que envolveram 121.700 mulheres, 25 mil mulheres e 51.529 homens, respectivamente. Desse total, foram analisados apenas 6.934 mulheres do primeiro trabalho, 4.423 homens do segundo e 21.740 mulheres do terceiro – estas últimas, de ascendência europeia. Todos os participantes responderam a questionários em que detalhavam sua alimentação, incluindo a ingestão de bebidas ao longo dos anos. Eles foram divididos em quatro grupos, de acordo com a quantidade consumida: aqueles que tomavam menos de uma porção por mês, os que bebiam de uma a quatro por mês, os que ingeriam de duas a seis por semana, e os que chegavam a uma ou mais por dia. Para representar uma predisposição genética global, que abrangesse pessoas de diversas etnias, os cientistas calcularam 32 variações nas sequências de DNA associadas ao índice de massa corporal (IMC), número obtido pela quantidade de quilos dividida pelo quadrado da altura. Nas últimas três décadas, o consumo de bebidas açucaradas aumentou drasticamente em todo o mundo. Embora haja evidências de uma ligação entre esses produtos, as taxas de obesidade e doenças crônicas – como a diabetes tipo 2 –, pouco ainda se sabia se esses líquidos influenciavam a predisposição genética ao acúmulo de gordura corporal. Leia o restante da notícia no site do programa Bem Estar. Para ler mais:
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| A ciência mostra como mudar hábitos ruins Posted: 24 Sep 2012 05:25 AM PDT A apresentadora Astrid Fontenelle, do programa Chegadas e partidas, do GNT, é uma apaixonada por TV. A TV não faz parte da vida dela só porque é seu meio de trabalho. Por anos, Astrid só dormia com o aparelho ligado. "Ficava louca no controle remoto. Sabia que isso me deixava mais tempo acordada do que deveria, mas não conseguia mudar", diz. Em janeiro, Astrid descobriu que tem lúpus, uma doença autoimune que leva o organismo a destruir as células do próprio corpo. Com o diagnóstico, decidiu promover várias mudanças em sua vida. Reduziu a jornada de trabalho de quatro para duas gravações na semana. Perdeu 14 quilos. Postergou os planos de dar um irmão para seu filho, Gabriel, de 3 anos. E encontrou na doença a coragem que faltava para mexer na rotina e não ligar a televisão na hora de dormir. Em vez de ligar o televisor, ela diz que agora entra no quarto, faz suas orações e lê um livro. Conta que passou a dormir melhor e ganhou três horas de sono. "Além de mais tranquila, fico mais culta", afirma Astrid, em tom de brincadeira. Hábitos como ler, assistir à TV ou escovar os dentes fazem parte de nossa vida. Quase metade de nosso dia é composta deles – mais precisamente 40%, como mostra uma pesquisa da Universidade Duke, dos Estados Unidos. É como se voássemos no piloto automático por mais de nove horas do dia. Boa parte de nossas virtudes e defeitos está calcada em hábitos. Para nossa sorte, os hábitos são decisões conscientes, que podem ser mudados, por mais arraigados que estejam. Não é à toa que a filosofia, a psicologia, a neurolinguística e, mais recentemente, a neurociência estudam formas de adquirir ou de se livrar de hábitos. Não faltam estudos sobre hábitos alimentares, do sono, de boa forma e até de como mudar o humor ou a dinâmica de uma empresa. Um novo livro promete revolucionar a forma de lidar com eles em todas essas áreas. Em The power of habit (O poder do hábito), com previsão de lançamento no Brasil em outubro, o jornalista americano Charles Duhigg, repórter do jornal The New York Times, afirma que existe um jeito simples e eficiente de mudar hábitos. No primeiro mês do lançamento, chegou à lista de mais vendidos do próprio Times e recebeu resenhas positivas de veículos de prestígio. Para escrevê-lo, Duhigg reuniu centenas de pesquisas de centros de excelência de países como Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e Alemanha e entrevistou mais de 300 pessoas, entre pesquisadores e executivos, de empresas como Google ou Microsoft. O objetivo era entender como os hábitos se formam e como podem ser mudados. Foi no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), um centro de referência no estudo de tecnologias avançadas, que Duhigg encontrou a tese que sustenta seu livro. A melhor forma de mudar um hábito, diz ele, é substituí-lo por outro. "As pesquisas com maior sucesso na mudança de hábitos usaram esse método", diz Duhigg. "Transformar um hábito não é necessariamente fácil ou rápido. Mas é possível. Agora entendemos como." Leia o restante da reportagem no site da Época. Para ler mais:
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| Compulsão por doces, como controlar Posted: 03 Sep 2012 05:54 AM PDT A compulsão por doces é um problema sério que traz inúmeros prejuízos à saúde das pessoas. Confira dicas que prometem mudar a vida de quem sofre desse problema. A maioria das pessoas gosta de comer guloseimas, o que é perfeitamente natural. Entretanto, em algumas situações, isso pode se tornar um problema e trazer vários prejuízos à saúde, como acontece com indivíduos portadores de compulsão por doces. Contornar a situação e acabar de vez com esse mal pode ser um tanto quanto complicado. Contudo, existem algumas dicas que podem ajudar nesse momento. Saiba como controlar a compulsão por doces. 1. Faça um diário alimentar 2. Opte pelo doce certo 3. Prefira os sabores fortes 4. Coma na hora certa 5. Fracione as porções e não coma sozinho 6. Acabe com os doces da dispensa 7. Realize substituições inteligentes Fonte: Mundo das Tribos. Para ler mais:
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| Como Desenvolver Hábitos de Sucesso Posted: 31 Aug 2012 05:15 AM PDT Se você quer ter sucesso como um empreendedor ou ter sucesso em diminuir sua cintura, as estratégias são as mesmas. Seu sucesso é determinado pelas decisões que você toma diariamente, isso também é conhecido como hábito. Desenvolva hábitos de sucesso com essas técnicas específicas e alcance as metas que estabelecer. Estabeleça metas claras, específicas e que sejam importantes para você Prefira a Disciplina, independente do seu humor Crie um padrão de consistência Registre seu progresso Encontre ferramentas que ajudem a alcançar suas metas Por Chris Freytag (Top Fitness Expert) Para ler mais:
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| A importância do café da manhã Posted: 30 Aug 2012 06:01 AM PDT Não há refeição mais maltratada do que o café da manhã. Muitos chegam a ignorá-lo, a maioria o trata com certo desprezo, alguns até o evitam. Poucos são os que realmente o compreendem. Para a ciência da nutrição, no entanto, o desjejum deveria ser reverenciado por todos. É uma etapa da alimentação essencial para a saúde, para a manutenção do peso ideal e, principalmente, para o equilíbrio de tudo o que se fará e se comerá durante o dia. Um artigo publicado em 2003, no Journal of The American Dietetic Association, descreveu que os nutrientes não consumidos nas primeiras horas do dia não serão compensados em refeições seguintes. Indivíduos que fazem o desjejum têm melhor aporte nutricional diário, comparados com aqueles que não fazem. E, ainda de acordo com o estudo, crianças que tomam o café da manhã, consomem cereais integrais com leite, frutas e iogurtes, o que significa mais macronutrientes (carboidratos, proteínas) e micronutrientes (vitaminas do complexo B, ferro, zinco, cálcio), além de fibras. Sabemos também que as pessoas habituadas à refeição matinal têm melhor desempenho em testes de memória e na resolução de problemas. Crianças apresentam melhor resultado cognitivo e rendimento escolar. Só benefícios? Sim e tem mais: o desjejum também é fundamental para reiniciar o estímulo do funcionamento intestinal, prevenindo a obstipação e outras doenças do órgão. Até para perder – ou manter – peso, o desjejum é importante. Ao contrário do que muita gente pensa, pulá-lo não emagrece. Pelo contrário: só fará com que o corpo chegue mais faminto e preguiçoso ao almoço. O fracionamento das refeições ao longo do dia, com a inclusão do desjejum, contribui para o metabolismo energético adequado, ou seja ajuda a equilibrar melhor o que consumimos e o que gastamos. Aqueles que, por qualquer motivo, não tomam café da manhã, antes de mais nada devem descobrir o motivo. Pode ser que estejam comendo muito tarde – e em grande quantidade – na noite anterior. Se for esse o caso, é preciso empenho para mudar o hábito. A mudança de alguns costumes é o ponto de partida para quem deseja ganhar saúde, bem-estar e alguns anos de vida a mais por meio da alimentação. O primeiro passo pode ser começar o dia fornecendo ao corpo a energia que ele precisa. Sugestões do dia
Leia mais sugestões no site da Veja. Para ler mais:
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