Amigos Genesianos!
Nao existe mudança sem açao. Espero vocês lá!
Os Índios Guarani-Kaiowá estão perdendo seus direitos de moradia, pior seu direito de viver...
Mas você pode ajudar... Afinal somos todos iguais e juntos faremos mais!!
__ VAMOS PINTADOS. TODOS SOMOS ÍNDIOS__
*DIA 9 DE NOVEMBRO DIA NACIONAL DE LUTA EM FAVOR AOS ÍNDIOS KAIOWÁ*
Em São Paulo o cronograma é o seguinte:
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A partir das 15:00 o pessoal da organização estará no MASP fazendo cartazes pintando, musica, eventos culturais diversos.. QUEM PUDER ESTAR LÁ ESSE HORÁRIO.
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17H Concentração no MASP - Av. Paulista, 1578
- Organizaremos os cartazes, músicas, pinturas de rosto, eventos culturais...
20H Saída do MASP em direção ao Tribunal Regional Federal - Av. Paulista, 1842
- Faremos muito Barulho!!!
20:15H Seguiremos em direção ao Teatro Raul Cortez - R. Doutor Plínio Barreto, 285
- A atriz global Regina Duarte estará apresentando uma peça ela lidera o setor pecuarista contra os povos indígenas, participa de comícios contra as demarcações e contra os povos indígenas em todo Brasil.
Faremos o velório da Bandeira e deitaremos todos no chão.
21:30H Final da peça seguiremos destino ao Vale do Anhangabaú
- Lá teremos eventos culturais musica poesias dança
MENINAS: TRAGAM SEUS BIQUÍNIS (parte de cima) O PESSOAL QUE ESTIVER TRABALHANDO E NÃO SOUBER DA MANIFESTAÇÃO ANTECIPADAMENTE PODE SE JUNTAR A NÓS..
O porque de tudo:
A difícil situação dos povos indígenas no Mato Grosso do Sul, e particularmente dos guarani-kaiowá, em sua natureza, não é diferente do que se verifica em várias outras regiões do Brasil e da América Latina. Estamos falando de um processo de expropriação territorial, com o objetivo de utilizar-se dos recursos naturais (terra, água, madeira) e consequentes violações dos direitos mais básicos dessas populações, como o acesso à alimentação, educação e saúde.
O que impressiona no Mato Grosso do Sul é, sobretudo, a dimensão dos problemas e o grau de acirramento dos conflitos. Em primeiro lugar, isso acontece porque se encontra ali, hoje, a segunda maior população indígena do País, 73.295 pessoas, número somente superado pelo Amazonas (168.680). Juntos, os grupos de língua guarani falantes do dialeto kaiowá
Nos últimos anos, diversos relatórios nacionais e internacionais, de organizações da sociedade civil, como a Anistia Internacional e a Survival, além de órgãos de governo e mesmo de Estado, como o Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (CDDPH), têm apontado a situação dos guarani-kaiowá como um dos maiores desafios atuais do governo brasileiro na área dos direitos humanos.
O outro forte fator que agrava a crise no Mato Grosso do Sul é o grande poder político da elite local, particularmente acentuado na conjuntura atual, em que o agronegócio se tornou um dos pilares de um modelo econômico baseado, em grande parte, na exportação de commodities primárias. Ou seja só querem saber mesmo de Soja, cana-de açúcar e pastagem pra seus gados. MAS TUDO ISSO NAS TERRAS QUE SÃO REIVINDICADAS PELOS GUARANI - KAIOWÁ
O movimento guarani-kaiowá pela recuperação das terras surgiu por volta dos anos 70/80 no momento da 'redemocratização'
Ao longo das quatro décadas anteriores, os indígenas haviam visto seu território ser ocupado progressivamente por milhares de colonos vindos de vários cantos do País, com incentivo oficial, tanto do governo federal quanto do estado de Mato Grosso por volta dos anos 50.
Nos anos 70, intensificou-se o processo de expulsão das centenas de grupos locais para dentro de oito reservas indígenas que haviam sido demarcadas entre 1915 e 1928 pelo antigo Serviço de Proteção ao Índio (SPI, substituído em 1968 pela Funai).
Essas antigas reservas, contudo, não chegavam a 18 mil hectares de terra. Quando milhares de pessoas passaram a ser retiradas das áreas que ocupavam em "fundos de fazendas" por toda a região, os recursos naturais das antigas áreas do SPI rapidamente se esgotaram, e apareceram os problemas que, há 30 anos, assolam com força os guarani-kaiowá: CONFLITOS ENTRE AS FAMÍLIAS, SUICÍDIOS DE JOVENS, DESNUTRIÇÃO E DOENÇAS INFANTIS.
Hoje, a situação enfrentada pelos jovens guarani-kaiowá nessas reservas lembra muito a que é vivida nas periferias das grandes metrópoles brasileiras,
** COMO NA FAVELA DO MOINHO em São Paulo **
Nos últimos anos, os fazendeiros da região, fortalecidos política e economicamente, também tornaram as disputas cada vez mais violentas. Os assassinatos de lideranças, que já alcançavam repercussão internacional desde a morte de Marçal de Souza, em 1983, passaram a ser cada vez mais frequentes. A crise nas reservas superlotadas também se intensifica na última década. Entre 2005 e 2006, ganham destaque na mídia nacional e no meio político as mortes em decorrência da desnutrição infantil.
No fim de 2007, a Funai assina, junto ao MPF, e com o testemunho das lideranças da Aty Guasu, um Compromisso de Ajuste de Conduta para resolver de uma vez por todas a situação das terras guarani-kaiowá.
Enquanto os políticos locais pressionavam o governo federal, os fazendeiros buscavam impedir o trabalho das equipes da Funai usando todo tipo de artifício jurídico. Diante da demora nos processos de identificação, mais uma vez os guarani-kaiowá lançaram mão da estratégia de ocupar as terras reivindicadas para pressionar as autoridades. O resultado tem sido uma série de conflitos sangrentos, desde 2009. Sem uma ação mais contundente do poder público.
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Segue fontes usadas para informações:
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searchword=Guarani+Kaiow%C
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Quem não puder estar as 17H no Masp que venha as 18, 19.. Não importa
Se pinte e venha fazer o seu!!!
Melissa Tobias



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