sábado, 9 de agosto de 2014

Quando ela quer!



Muié quandu qué, ninguéin sigura!


> >  Um fazendeiro ia indo a pé prá  sua fazenda lá pros cafundó de Joaíma-MG.
> > No caminho, comprou um balde, um galão de tinta, dois frango e um ganso, todos os animais vivo.
> > Quando saiu da loja, parou e ficou matutando sobre como levar as compras para casa. Enquanto coçava a cabeça, apareceu uma mulher que lhe perguntou como chegar até a Fazenda Baluarte,

nos encosto de Filisburgo-MG/
> > - Bem, diz o fazendeiro, minha fazenda fica pressas bandas memo.
> > Eu podia te levá até lá, mas ainda não resolvi como vou carregá cum isso tudo aqui.
> > A mulher sugeriu:
> > - Cê coloca o galão de tinta dentro do barde, carrega o barde numa mão, o ganso na outra mão e um frango debaixo de cada braço.
> > - Muito obrigado! - disse o homem - É uma boa idéia.
> > A seguir, partiram os dois pela estrada.
> > No caminho, ele disse:
> > - Vamo cortá caminho e pegá este ataio pelo mato, que vamo economiza muito tempo.
> > A mulher o olhou cautelosamente e disse:
> > - Eu tô sozinha e não tenho como me defendê. Como vou sabê se quando a gente entrá no mato ocê não vai avançá em cima de mim e levantá minha saia e abusá de mim?
> > - Eu tô carregano um barde, um galão de tinta, dois frango e um ganso... Como eu ia fazê isso cocê com tantas coisa nas mão? Se eu sortá o ganso e os frango, eles foge tudo!
> > - Muito simples, uai: Cê coloca o ganso no chão, põe o
> > barde invertido em cima dele, coloca o galão de tinta prá pesá em cima do barde..
> > - e os dois frango?
> > - eu siguro !


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