sexta-feira, 25 de abril de 2014

5961 { Gênesis } => O direito inalienável da liberdade

Em ressonância....
           Rosangela( Porto Alegre), Wagner e irmãos do GGênesis....
           A palavra de ordem do momento é Reconexão!
           Que a Luz Dourada da Unidade Divina nos desperte da ilusão!

 

           Abraços Quânticos
         
 
 

O DIREITO INALIENÁVEL DA LIBERDADE

 

     Um dos grandes paradoxos dos dias atuais são os conflitos cada vez mais acentuados pela defesa intransigente (quando interessa) dos direitos de liberdade. No mundo físico, nos dias atuais, pode-se enumerar muitos direitos inalienáveis e legítimos de liberdade, porém, sob a ótica da espiritualidade, nenhum compete com o exercício do despertar da consciência. Porque este não está vinculado à liberdade da personalidade, mas sim da alma. É a busca da liberdade o objeto da descida do espírito ao mundo físico.

     Sendo divino e sutil, mas ainda inocente ou ingênuo, o espírito carece de experimentações que alicercem sua caminhada rumo ao eterno. Contudo, em aqui estando, o mundo físico e seus respectivos fenômenos exercem enorme fascínio, confundindo os olhos a ponto de serem considerados como realidade.  Esse apelo do mundo físico é tão intenso que, se comparado com muitas meditações ou visualizações mentais, torna-as frágeis, insossas e muitas vezes desinteressantes.

 

     Então, compete-nos considerar que ou o mundo divino não é tudo que dizem ou nossos anseios de liberdade estão distorcidos. Em qual das duas premissas você apostaria? Se a escolha for pela primeira opção, seria melhor não perder tempo com espiritualidade. Aliás, não faltam argumentos de compromissos cotidianos para dar razão a esta escolha.  Entretanto, se for pela segunda alternativa, deve-se refletir sobre as escolhas que fazemos e a energia que utilizamos para atingir nossos objetivos.

 

     A liberdade que muitos defendem ou praticam não passa de pura ilusão. Antes de mais nada, a verdadeira liberdade deve ser fruto do controle sobre o fascínio e a pressão que o mundo físico exerce sobre a personalidade. A liberdade reveste-se obrigatoriamente de caráter perene, porque deve premiar a alma e não apenas a personalidade. Refere-se, portanto, à libertação de uma prisão mental.

 

     Assim analisando o tema, chegamos à conclusão de que só não somos mais livres porque fazemos escolhas erradas e nos satisfazemos com pseudoliberdades. O tão badalado livre-arbítrio, que deveria abrir as portas para as nossas mais íntimas escolhas, torna-se instrumento de escolhas imperfeitas. A boa notícia é que a vida se encarrega de colocar as coisas nos seus devidos lugares.

 

     In Lak'ech!

 

Fonte:
 
 
Repassando...





ENDONEWS 57

Porto Alegre, 24 de abril de 2014.

 

O DIREITO INALIENÁVEL DA LIBERDADE


     Um dos grandes paradoxos dos dias atuais são os conflitos cada vez mais acentuados pela defesa intransigente (quando interessa) dos direitos de liberdade. No mundo físico, nos dias atuais, pode-se enumerar muitos direitos inalienáveis e legítimos de liberdade, porém, sob a ótica da espiritualidade, nenhum compete com o exercício do despertar da consciência. Porque este não está vinculado à liberdade da personalidade, mas sim da alma. É a busca da liberdade o objeto da descida do espírito ao mundo físico.

     Sendo divino e sutil, mas ainda inocente ou ingênuo, o espírito carece de experimentações que alicercem sua caminhada rumo ao eterno. Contudo, em aqui estando, o mundo físico e seus respectivos fenômenos exercem enorme fascínio, confundindo os olhos a ponto de serem considerados como realidade.  Esse apelo do mundo físico é tão intenso que, se comparado com muitas meditações ou visualizações mentais, torna-as frágeis, insossas e muitas vezes desinteressantes.

 

     Então, compete-nos considerar que ou o mundo divino não é tudo que dizem ou nossos anseios de liberdade estão distorcidos. Em qual das duas premissas você apostaria? Se a escolha for pela primeira opção, seria melhor não perder tempo com espiritualidade. Aliás, não faltam argumentos de compromissos cotidianos para dar razão a esta escolha.  Entretanto, se for pela segunda alternativa, deve-se refletir sobre as escolhas que fazemos e a energia que utilizamos para atingir nossos objetivos.

 

     A liberdade que muitos defendem ou praticam não passa de pura ilusão. Antes de mais nada, a verdadeira liberdade deve ser fruto do controle sobre o fascínio e a pressão que o mundo físico exerce sobre a personalidade. A liberdade reveste-se obrigatoriamente de caráter perene, porque deve premiar a alma e não apenas a personalidade. Refere-se, portanto, à libertação de uma prisão mental.

 

     Assim analisando o tema, chegamos à conclusão de que só não somos mais livres porque fazemos escolhas erradas e nos satisfazemos com pseudoliberdades. O tão badalado livre-arbítrio, que deveria abrir as portas para as nossas mais íntimas escolhas, torna-se instrumento de escolhas imperfeitas. A boa notícia é que a vida se encarrega de colocar as coisas nos seus devidos lugares.

 










O DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA CÓSMICA

Já está disponível para download a íntegra do livro acima no site da rádio Unidade Divina. A obra contempla dissertações sobre a unidade divina, instruções para a corrente de meditação sobre o despertar da consciência cósmica, mantras e orações, entre outros assuntos relacionados com o tema.
 



CD DE MEDITAÇÃO

Já está em fase de produção um cd contendo uma série de mantras (cantados) e músicas destinadas a meditações, que servirá de apoio para auxiliar o trabalho de despertar da consciência cósmica.



MEDITAÇÕES

Sempre às terças-feiras, a partir das 19h30min.



Tudo tem um motivo para existir e nada acontece por acaso. Tudo o que nos ocorre é fruto de nossas escolhas pessoais e consentimento prévio. E de mais ninguém. Por esta razão estamos matriculados na grande escola da vida.



Que a luz dourada da Unidade Divina nos ajude a despertar da grande ilusão!


Sintonize a rádio Unidade Divina, acessando    http://www.unidadedivina.com   

 


 
 

 




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