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Nicotina abre a porta para uso de cocaína, diz estudo. Posted: 03 Nov 2011 05:58 AM PDT Substância presente no tabaco altera DNA em roedor e eleva risco de vício. Pesquisadores da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, fizeram um estudo em camundongos para mostrar como a nicotina pode ser uma porta de entrada para o uso de outras drogas como a cocaína. O trabalho foi divulgado na publicação científica “Science Translational Medicine”. Durante o estudo, os roedores beberam água misturada com nicotina por, pelo menos, sete dias. Depois eles receberam, ao mesmo tempo, doses de nicotina e cocaína. Como resultado, os animais apresentaram uma resposta maior à droga ilícita. Essa afinidade pela droga é causada por uma mudança que a nicotina promove no DNA dos camundongos, especialmente em um gene ligado à dependência química chamado FosB. Este é o primeiro estudo a revelar como a nicotina pode tornar o cérebro mais vulnerável aos efeitos benéficos da cocaína, que levam ao vício após uso prolongado. Esse modelo de pesquisa gerou controvérsia durante os últimos anos, já que até agora nenhuma pesquisa científica tinha conseguido mostrar um mecanismo biológico pelo qual a nicotina poderia aumentar a vulnerabilidade a drogas ilícitas. Roedores x humanos Leia o restante da notícia no site do G1. Para ler mais:
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Apenas 30% dos cânceres vêm de genes herdados Posted: 03 Nov 2011 02:49 AM PDT Nesta segunda-feira, o pai do ator Reynaldo Gianecchini, 38, que faz tratamento contra um câncer linfático, morreu em consequência de um tumor no pâncreas. O caso do pai, que tinha 72 anos, e do filho enfrentando a doença ao mesmo tempo pode indicar um componente hereditário da doença. Mas só uma minoria dos tumores têm causas hereditárias. De acordo com o oncologista Bernardo Garicochea, coordenador da unidade de aconselhamento genético do Hospital Sírio-Libanês, só 30% dos tumores são determinados por um conjunto de genes herdados da família. Do total, em torno de 5% estão ligados a mutações específicas. Os médicos já conhecem algumas dessas mutações em trechos de DNA definidos. As mutações nos genes chamados de BRCA1 e 2, por exemplo, estão fortemente ligadas a tumores de mama, ovário, pele e pâncreas. Quem tem esse tipo de mutação carrega o que os médicos chamam de síndrome. A de Lynch, por exemplo, causa tumores no intestino. Outras, como a de Li-Fraumeni, dão origem a vários tipos de tumor na mesma família. “O médico pode analisar o padrão de tumores que ocorre na família e pedir um teste genético para identificar a síndrome”, afirma o médico. Testes desse tipo só estão disponíveis na rede privada. Para saber quais são os pacientes que precisam desse tipo de teste, os médicos observam alguns sinais: o número de pessoas na família que tiveram câncer; o número de familiares que tiveram o mesmo tipo de tumor; se há pessoas em que a doença apareceu cedo (câncer de mama antes dos 40 anos, por exemplo) e se uma pessoa teve dois tipos diferentes de tumor em seguida ou em dois lados do corpo de forma independente. “Achando o defeito genético no doente, procuramos o mesmo defeito nas outras pessoas. É como uma lista telefônica, você já sabe em que página está o que você procura”, afirma Goricochea. Leia o restante da reportagem no site da Folha. Para ler mais:
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