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- Preferência alimentar das crianças é altamente influenciada pelos desenhos nas embalagens dos produtos
- Diabetes está fora de controle em muitos países, diz estudo
- Origem do Alzheimer pode estar no fígado, não no cérebro
Posted: 10 Mar 2011 05:00 AM PST Estudo desenvolvido na Universidade da Pensilvânia mostrou que o sabor dos alimentos nem sempre é fator decisório na hora de escolher a marca. Quem faz a melhor embalagem é quem vende mais. Um estudo feito pela Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, descobriu que as crianças são altamente influenciáveis pelos desenhos contidos nas embalagens de produtos alimentícios, e tendem sempre a preferir aqueles que contenham representações de seus personagens preferidos, não importando qual seja o sabor do alimento. Embalagens com desenhos famosos, como Shrek ou os penguins do filme Happy Feet, fazem as crianças terem hábitos errados de alimentação. "Personagens comerciais fazem com que seja mais fácil para as crianças lembrarem e identificarem os produtos. São uma identidade visual", afirma Sarah Vaala, uma das autoras da pesquisa. O problema, diz ela, é que a indústria de alimentos usa isso de forma errada, colocando nas embalagens dos produtos menos saudáveis e nutritivos os desenhos mais populares entre as crianças. "As crianças transferem sua preferência pelo personagem para o produto, e querem comprá-lo mais (que outro que até tenha um gosto melhor)", disse Vaala. "O que queríamos saber era se essa preferência se refletia também no sabor do produto; se colocando esses personagens as empresas estavam, na verdade, influenciando subconscientemente o julgamento das crianças". Para comprovar a tese, os pesquisadores convidaram 80 crianças entre quatro e seis anos para fazer um teste de sabor cego. Colocaram, em quatro embalagens, o mesmo cereal – um tipo saudável e que não costuma ser vendido em super mercados -, sendo que em duas dessas embalagens lia-se "flocos saudáveis" e, nas outras duas, "flocos doces". Também em uma embalagem de cada suposto tipo de flocos foram desenhados personagens do filme Happy Feet. Leia o restante da reportagem no site da Época. Para ler mais:
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Diabetes está fora de controle em muitos países, diz estudo Posted: 10 Mar 2011 03:00 AM PST Pessoas com diabetes nos Estados Unidos e em vários outros países não recebem tratamento eficaz para controlar a doença, disseram pesquisadores dos EUA na terça-feira (1º). Eles também informaram que não é a riqueza pessoal, mas sim os seguros de saúde que determinam quais diabéticos serão bem cuidados. Os resultados sugerem que milhões de pessoas com diabetes não são diagnosticadas ou tratadas, o que eleva o risco de morte prematura por doença cardíaca ou complicações significativas, como cegueira, doença renal crônica e problemas nos pés que podem exigir amputação. “Muitas pessoas não são devidamente diagnosticadas com diabetes ou fatores de risco cardiovascular relacionados. As que são, não são tratadas com eficácia”, disse Stephen Lim do IHME (Health Metrics and Evaluation) da Universidade de Washington, em Seattle. “Esta é uma grande oportunidade de reduzir o número de casos da doença nos países ricos e pobres”, disse Lim, que trabalhou no estudo publicado no boletim da OMS (Organização Mundial da Saúde). Leia o restante desta notícia no site da Folha. Para ler mais:
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Origem do Alzheimer pode estar no fígado, não no cérebro Posted: 09 Mar 2011 07:19 PM PST Estudo realizado em camundongos defende que proteínas podem iniciar doença. Um estudo sobre o Alzheimer realizado pelo Scripps Research Institute, uma das maiores organizações não-governamentais de pesquisa do mundo, propõe uma mudança radical na compreensão e tratamento da doença neurológica. De acordo com a pesquisa, a fonte das proteínas beta-amiloides, que se acumulam no cérebro e estão associadas ao mal, não é o cérebro, mas o fígado. Publicada no periódico científico The Journal of Neuroscience Research, a pesquisa usou camundongos geneticamente modificados a fim de identificar os genes ligados à produção de beta-amiloide acumulada no cérebro. Descobriu-se que três genes cumprem essa função. Quanto menor a expressão (capacidade de produção da beta-amiloide) desses genes no fígado, maior a proteção ao cérebro. Isso significa que, a cada ação dos genes no organismo, mais proteínas são fixadas no cérebro. Um desses três genes é ainda o responsável por codificar a presenilina, uma proteína da membrana celular que contribui para o desenvolvimento do Alzheimer. Para os cientistas do Scripps Research, a descoberta pode impulsionar um novo tipo de tratamento. “Essa descoberta promete ser o primeiro passo na simplificação dos desafios que encontramos para o desenvolvimento de novas terapias contra a doença”, diz Greg Sutdiffe. De acordo com um recente relatório preparado pela Associação Americana de Alzheimer, a ausência de tratamentos efetivos do mal pode provocar gastos em cuidados gerais com os pacientes superiores a 20 trilhões de dólares em 2050 (cerca de dez vezes o produto interno bruto do Brasil). Leia o restante da reportagem no site da Veja. Para ler mais:
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