quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Blog Mais Nutrição

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Hemorio pede doações de sangue para vítimas das chuvas

Posted: 13 Jan 2011 05:15 AM PST

O Hemorio, órgão da Secretaria de Saúde, precisa de cerca de 300 bolsas de sangue para as vítimas das chuvas no Rio de Janeiro. Esse número pode aumentar dependendo da demanda dos hospitais locais. O material coletado será enviado a cidades da região serrana do Estado –Teresópolis, Petrópolis e Nova Friburgo– onde o número de vítimas já está em 294.

De acordo com a coordenadora de Hemoterapia do Hemorio, Esther Lopes, no mês de janeiro as doações caem bastante. Ela explica que, por fornecer sangue para outras instituições, o Hemorio precisa de doações constantes.

“Aqui no Rio, nós fornecemos sangue para 180 hospitais cadastrados e eventualmente para outros municípios. Para que a gente possa sempre atender a esses eventos que não são esperados, como esses deslizamentos, é importante que a nossa população compareça regularmente para doar sangue e não só quando são chamados por campanhas, por desastres”, diz.

Ontem, foram enviadas apenas 38 bolsas. Mas, de acordo com o Hemorio, a movimentação de doadores na manhã desta quinta-feira teve aumento de 60% em relação aos dias normais.

Por problemas de infraestrutura, falta de luz e bloqueio das estradas, os postos de coletas nas três cidades da região serrana não estão funcionando.

Lopes informa que para doar sangue é preciso ter entre 18 e 65 anos de idade, pesar mais de 50 quilos, estar bem de saúde e levar um documento oficial de identidade com foto.

A população pode comparecer ao hemocentro (r. Frei Caneca, 8, região central), das 7h às 18h, ou em um dos 26 postos de coleta de sangue no Estado. Para informações sobre endereços e horários basta ligar no 0800-282-0708.

Fonte: Folha
Imagem: wgroesel

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Os 4 Cavaleiros do Apocalipse!

Posted: 13 Jan 2011 01:00 AM PST

Ótimo texto publicado no Facebook pelo professor David Menezes.
Texto baseado no Livro “A Saúde pelo Prazer de Comer Bem” (págs 85 e 86).
Para adquirir o livro, clique na imagem da capa ao lado.

AÇÚCAR
Enquanto o consumo de açúcares refinados era praticamente inexistente antes da era industrial – era limitado a fontes como o mel ou o xarope de bordo – o desenvolvimento dos processos de extração de cana-de-açúcar e depois da beterraba provocou um uso mais difundido dessa substância na alimentação. Assim, ao passo que em 1815 um habitante dos países industrializados consumia em média 6kg de açúcar refinado por ano, esse aporte pode chagar agora a perto de 70kg em certos países dos Estados Unidos. Os refrigerantes representam uma das principais fontes de açúcar acrescentado. Uma única lata dessas bebidas pode conter 42g, ou seja, o equivalente a 9 colheres de chá de açúcar! Já que, em média, um canadense bebe cerca de 120 litros dessas bebidas gasosas por ano (isto é, quase o equivalente de uma lata de 355ml por dia), isso significa que ele consome 15kg de açúcar, apenas a partir dessas "balas líquidas", o que pode se traduzir por um ganho de peso de 7kg em apenas um ano, se não for compensado por um aumento de atividade física!

GORDURA
A industrialização dos alimentos também modificou completamente a natureza das gorduras da alimentação. Por exemplo, a carne, como a conhecemos hoje, só tem pouca coisa em comum com aquela que era consumida antes da era industrial. Enquanto, tradicionalmente, os bovinos se nutriam de ervas e só atingiam um tamanho suficiente para o abate em quatro ou cinco anos, a imensa maioria da carne atual provém de animais superalimentados com cereais (especialmente milho) e que são abatidos após somente 14 meses de criação. Mas essa melhoria do rendimento tem conseqüências na composição da carne: os animais criados de modo "moderno" podem conter até 30% de gorduras, sendo a maioria delas saturadas, enquanto a criação tradicional produzia uma carne mais magra, contendo menos gordura saturadas e mais gorduras poli-insaturadas (incluindo as gorduras ômega 3, benéficas para a saúde). O contraste entre a carne atual e a carne selvagem consumida por nossos antepassados pré-históricos é ainda maior, pois a caça contém três vezes mais gorduras insaturadas e cinco vezes menos gorduras saturadas.

FARINHA REFINADA
Antes da revolução industrial, a farinha obtida pelo esmagamento dos cereais com mós de pedra era "integral", isto é, além do amido, ela continha todos os componentes dos grãos iniciais (fibras, vitamina, farelo). A composição dessas farinhas foi drasticamente modificada com a invenção dos moinhos de metal no fim do século XIX e a mecanização dos processos. Na verdade, moendo mais finamente os grãos, a farinha se torna mais facilmente rançosa e só eliminando os componentes associados à superfície dos grãos essas farinhas refinadas puderam ser conservadas durante longos períodos. Infelizmente, esse processo elimina todos os componentes benéficos dos cereais iniciais! As farinhas refinadas constituem, pois, um bom exemplo dos problemas decorrentes de uma transformação excessiva dos alimentos.

SAL
A indústria alimentar adora sal, pois esse condimento barato permite dar um pouco de sabor a alimentos que não o teriam de outra forma, aumentando ao mesmo tempo a sua validade. Estima-se que 90% do sal consumido pela população provém de produtos fabricados industrialmente, o que dá uma idéia da importância do sal para a indústria! Essa onipresença faz com que absorvamos quantidades excessivamente altas de sal, em média 3.000mg por dia, ou seja, uma quantidade que excede consideravelmente as nossas necessidades (cerca de 1.500mg). Como mencionamos anteriormente, essa utilização sistemática do sal pela indústria alimentar tem pesadas repercussões sobre o desenvolvimento de doenças cardiovasculares.

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Obesidade causa o encolhimento do cérebro, diz estudo

Posted: 12 Jan 2011 07:44 AM PST

Pesquisadores americanos mostraram que a inflamação crônica causada pela obesidade no organismo pode ser responsáveis pela diminuição do tamanho do cérebro

Quanto maior sua cintura, menor seu cérebro. Esta é a conclusão de um grupo de pesquisadores da New York University School of Medicine, liderado por Antonio Convit. A literatura científica já provou que a obesidade está ligada à diabetes tipo 2, que é associada ao comprometimento cognitivo. O grupo desejava descobrir o impacto da obesidade sobre a estrutura física do cérebro. Com a ajuda da ressonância magnética, a equipe compararou o cérebro de 44 obesos com o de 19 pessoas magras da mesma idade e background semelhante.

Eles descobriram que os obesos têm mais água na amígdala, parte do cérebro envolvida no comportamento alimentar. Já o córtex orbitofrontal é menor em indivíduos obesos. Essa área do córtex é importante para controlar o impulso e também está envolvida com os hábitos alimentares. “Isso pode significar que existem neurônios a menos, ou que esses neurônios estão contraídos”, diz Convit. A obesidade também está associada a um estado crônico de inflamação no organismo, inclusive no hipotálamo, estrutura chave para a alimentação. Isso poderia explicar a mudança no tamanho do cérebro.

Leia o restante da reportagem no site da revista Época.
Imagem: geo_c

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Barriga de chope é mito, segundo estudo médico espanhol

Posted: 12 Jan 2011 07:25 AM PST

Um estudo do Colégio Oficial de Médicos de Astúrias revela que “a barriga de chope é um mito”, pois um consumo moderado da bebida, de até meio litro diário, associado a uma dieta como a mediterrânea, não engorda e reduz o risco de diabetes e hipertensão.

O modelo de homens e mulheres com barriga grande é próprio da cultura anglo-saxã, onde se ingere grandes quantidades de cerveja e comida rica em gorduras saturadas com quase nenhuma atividade física, asseguraram nesta quarta-feira os autores do estudo.

O padrão alimentar dos consumidores moderados de cerveja na Espanha é mais próximo ao da dieta mediterrânea, segundo o trabalho elaborado por Hospital Clínic, Universidade de Barcelona e Instituto de Saúde Carlos III, que foi apresentado nesta quarta-feira no Colégio Oficial de Médicos de Astúrias.

Leia o restante da reportagem no site da Folha.

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