quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Fwd: ODEBRECHT - BOMBA MESMO !!!!!


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Evidências de crime não faltam. Continuemos a aguardar resultados.

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De>
Enviada: 2015/11/14 16:57:22
Para:
Assunto: ODEBRECHT - BOMBA MESMO !!!!! 


 ODEBRECHT - BOMBA MESMO !!!!! 

Documentos enviados pela Suíça comprovam que Odebrecht pagou propina a quatro ex-diretores da Petrobras.
Documentos bancários comprovam que a propina saía de contas controladas pela Odebrecht no PKB, conforme adiantado por
ÉPOCA.  Os diretores que receberam propina: Paulo Roberto Costa, Jorge Zelada, Cerveró e Renato Duque, além de Barusco.
As contas controladas pela Odebrecht: Arcadex, Smith & Nash e Havinsur.
 

Todas no PKB.
A Suíça também comprovou que a Construtora Del Sur, do Panamá, pela qual Youssef pagava propina, é controlada pela Odebrecht.  A Del Sur, uma empresa de fachada, era controlada pela Odebrecht por meio da Rodira da Golac Project and Construction, na Suíça.
Os extratos mostram o caminho da propina, do início (Odebrecht), passando pelo meio (offshores laranjas) ao fim (dir da Petrobras).  Tudo que a Odebrecht negava está comprovado nos documentos da Suíça.  É inescapável.
As contas secretas da Odebrecht na Suíça eram abastecidas por três filiais da empresa: Venezuela, Angola, República Dominicana.

O que essas três filiais têm em comum?  

 

Dinheiro do BNDES para obras no exterior.  

Vejam as provas da Suíça (em oito partes).  

Parte um: as offshore controladas pela Odebrecht.
Parte dois: os depósitos das contas secretas da Odebrecht para Paulo Roberto Costa.
Parte três: a offshore Arcadex, controlada pela Odebrecht; pagamentos a Duque e a Zelada.
Parte quatro: como a Odebrecht controlava a Construtora Del Sur para pagamentos de propina.
Parte cinco: as propinas da Constructora Del Sur aos diretores da Petrobras.
Parte seis: uma das offshore da Odebrecht deposita mais propinas para diretores da Petrobras.
Parte sete: as offshore controladas pela Odebrecht são ligadas às subsidiárias do grupo.
Parte oito: a lista da propina.  Origem: Odebrecht na República Dominicana, em Angola e na Venezuela.
As consequências penais desses documentos, para a Odebrecht, são gravíssimas no Brasil, nos EUA, na Suíça e onde mais haja investigação.  As consequências financeiras, para a Odebrecht, são igualmente terríveis.  Está perto de entrar nas listas negras dos credores internacionais.
Ou a empresa muda sua estratégia de defesa e passa a colaborar, em todos os países - ou é difícil saber o que sobrará dela após esse furacão.  Se mantiver a linha de defesa, a Odebrecht tem todas as condições de virar um case negativo mundial nos estudos de corrupção corporativos.
Repassem.  Está cada vez mais próximo pôr o chefe da quadrilha na cadeia...  

Será que agora vai?..

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


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