quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Fwd: Especial para quem tem memória curta


---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Marcelo Alves Moraes <olecram@supercabo.com.br>
Data: 8 de outubro de 2015 11:26
Assunto: Especial para quem tem memória curta
Para: AGAPE CLUBE DE NATAL <agapenatal@grupos.com.br>, CLUBE DOS CEM <clubedoscem@grupos.com.br>, GHOSTNATAL <ghostnatal@grupos.com.br>, SENADO FEDERAL <espelhosen@senado.gov.br>, OAB <webmaster@oab.org.br>, SOAMAR-NATAL <soamarrn@grupos.com.br>, CÂMARA FEDERAL <cidadao@camara.gov.br>, CNBB <cnbb@cnbbs2.org.br>


"Pimenta em olhos alheios é colírio" Ou "Como é fácil ser hipócrita"

 

 Em 1999, José Dirceu endossou o pedido de impeachment de FHC, vociferando: 'Qualquer deputado pode pedir à Câmara a abertura de processo contra o presidente. Dizer que isso é golpe é falta de assunto'

José Dirceu, em nome do PT e de alguns aliados oportunistas, entrega (foto) a Michel Temer, então presidente da Câmara, o pedido de impeachment contra Fernando Henrique Cardoso

25 de agosto de 1999: ao lado de Lula, com o apoio de Agnelo Queiroz, da esforçada Marina Silva (no canto esquerdo) e de vários outros conhecidos figurantes, o então deputado José Dirceu entregou ao presidente da Câmara, Michel Temer, o documento que pedia o impeachment de FHC

Presidente do PT à época, José Dirceu caprichou na pose de defensor da pátria em perigo ao tentar justificar o que acabara de fazer naquele 25 de agosto de 1999. "Qualquer deputado pode pedir à Mesa a abertura de processo de impeachment contra o presidente da República", bradou depois de entregar ao presidente da Câmara, Michel Temer, o documento que propunha o afastamento de Fernando Henrique Cardoso, reeleito dez meses antes. "Dizer que isso é golpe é falta de assunto".

Se os celebrantes daquele ato acreditassem nos imorais discursos do "animador de picadeiro" Lula, o PT de 2015 (e seus defensores puxa-sacos) teria a obrigação de enxergar no PT de 1999 um bando de golpistas a serviço do capitalismo selvagem. E se dar conta que o discurso atual dos petistas é absoluta FALTA DE ASSUNTO.

Mas vigaristas sem cura não perdem tempo com o que disseram, fizeram, dizem ou fazem.

Com a expressão colérica recomendada a quem repetia de meia em meia hora que o PT "não róba nem dexa robá", o orador tratou com igual ferocidade ao então chefe de governo, que considerava incapaz de governar. A perda do cargo seria um castigo até brando para FHC, gritou, na época, o grupo hipócrita.

Passados 16 anos, o moralista amoral curte a segunda temporada na cadeia. Descobriu-se que a figura de guerreiro do povo era mais um disfarce do corrupto onipresente. Por tudo isso e muito mais, o vídeo daquele ato tornou-se uma perturbadora relíquia histórica. É outra prova de que, depois de anos, os ladrões da República assumiram o controle do lugar e fizeram o diabo sob os aplausos (e a omissão irresponsável) do rebanho que a tudo assistia da plateia.

Pena que o reincidente engaiolado não tenha tempo, nem ânimo, para comentar o que andou fazendo em 1999. Absorvido por uma guerra particular, o guerrilheiro agora luta para safar-se da cadeia. Abre o bico apenas para conversar com vizinhos de cela ou com o advogado. E só pensa agora no impeachment do juiz Sérgio Moro. Como mais uma coisa "normal".

OBS: Naqueles dias, o MENSALÃO era desconhecido, a PETROBRAS era a "joia do Brasil", o BNDES apenas um banco de fomento à nossa indústria, e a Refinaria de PASSADILMA não fora comprada.

Haja hipocrisia para estes sujeitos!

Marcelo Aiquel

 

 

 

 


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