sexta-feira, 27 de março de 2015

Governo de Dilma

Quero começar respondendo leitora JM que não gostou quando escrevei que no meu regime os detentos iriam dormir no chão até as famílias comprarem colchões novos. "Os Direitos Humanos não permitem um absurdo desses" Senhora JM, vou continuar no estilo tolerância zero. Aconselho a senhora levar para sua casa meia dúzia desses marginais para tomar conta deles e trata-los como se fossem gente e fina. Se tiver filha moça é recomendável manda-la fazer um intercâmbio no exterior, pois esses meninos não merecem confiança. No Brasil, dona JM, tem muita gente dormindo no chão pelas calçadas de inúmeras cidades. O que o Direitos Humanos têm feito para impedir esta miséria? Li no Novo Jornal e escutei o áudio rap com ameaças ao juiz Henrique Baltazar e a diretora do presídio de Alcaçuz, Dinorá Simas. Em respeito aos leitores, aos dois ameaçados não vou repetir as ameaças e os palavrões do meliante Jadson Henrique, que prometeu esquartejar a diretora do presídio e fuzilar o Juiz, e ainda mais explodir os postinhos da Polícia Militar no estilo terrorista Talibã e Estado Islã. Entendo esta ameaça como uma declaração de guerra. Nunca a expressão "Guerra é guerra!" precisa ser aplicada neste caso. Numa guerra, os inimigos são mortos. Certa vez, li a sentença de um juiz que dizia o seguinte: "Ao contrário do que muitos pensam, o 6º mandamento - "Não matarás" - não é uma tácita e absoluta proibição de matar, independentemente da situação. Em determinados casos não é pecado matar. Em determinadas situações é até necessário e recomendável matar". É por isso que sou pela aplicação das palavras de Cristo, como já disse inúmeras vezes: "Se a árvore não produz bons frutos, corte, ate e ponha ao fogo". (Mateus 7.18).

Os detentos continuarão a usar celulares, para transmitirem as ordens do PCC. Ainda ontem foram jogados por cima de um muro de uma penitenciária uma bolsa com vários celulares, chips e maconha. Ou o governo dá condições às autoridades para combater a guerra dos presidiários ou eles tomarão conta da situação e todos nós pagaremos a fatura.

Geraldo Batista.

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