terça-feira, 4 de novembro de 2014

Fwd: : ===> Suíça deve entregar ao juiz da Lava Jato as contas de 25 políticos que levaram milhões de Costa e Youssef


---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Jose Carlos <linsleite@supercabo.com.br>
Data: 3 de novembro de 2014 18:26
Assunto: : ===> Suíça deve entregar ao juiz da Lava Jato as contas de 25 políticos que levaram milhões de Costa e Youssef
Para: Jose Carlos <linsleite@supercabo.com.br>


Eis aqui uma bomba de alto teor explosivo que a ninguém é dado ignorar. Quem não deve não teme e quem deve tem de pagar o preço, pois o Brasil não pode continuar sendo o paraíso/covil de bandidos travestidos de políticos. As algemas estão perto dos expoentes do PT e tudo pode acontecer, ainda mais quando há vingança no meio. (Obs.: quando aparecer um quadrado branco, clique nele e aguarde.).

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De: Enviada em: segunda-feira, 3 de novembro de 2014 12:35
Para: Assunto: Fwd: ===> Suíça deve entregar ao juiz da Lava Jato as contas de 25 políticos que levaram milhões de Costa e Youssef

 

 

Suíça deve entregar ao juiz da Lava Jato as contas de 25 políticos que levaram milhões de Costa e Youssef 

Suíça deve entregar ao juiz da Lava Jato as contas de 25 políticos que levaram milhões de Costa e Youssef

 

Autoridades judiciárias e monetárias da Suíça estão prestes a informar, oficialmente, à Justiça brasileira os nomes de pelo menos 25 parlamentares que fizeram depósitos milionários de recursos oriundos da corrupção identificada nos processos da Operação Lava Jato. O risco iminente de divulgação da listinha é uma das causas da pressa da cúpula do PMDB em fechar o cerco contra a recém reeleita Dilma Rousseff, para que ela use o poder de influência da caneta que assina o Diário Oficial para salvar os maiores peixes grandes envolvidos nos escândalos. 

Os corruptos com direito ao absurdo foro privilegiado estão apertadinhos. Apostam na demora do ministro Teori Zavascki, que cuida da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, mas temem a rapidez do independente juiz Sérgio Fernando Moro, da 13a Vara Federal em Curitiba. Conhecido como "Homem de Gelo", pela frieza técnica com que cuida de diferentes processos sobre a roubalheira contra a Petrobras, Moro estaria embarcando para a Suíça para receber, em mãos e oficialmente, as informações bombásticas sobre as movimentações de contas secretas de poderosos políticos da base aliada que usaram e abusaram do sistema de lavagem de grana da dupla de "colabores premiados" Alberto Youssef e Paulo Roberto Costa.  

Os mafiosos de Brasília já sabem que Moro não cuidará apenas da devolução aos cofres públicos dos US$ 23 milhões de Paulo Roberto Costa que teriam sido repassados pela empreiteira Odebrecht e que estão bloqueados em bancos suíços, aguardando a liberação burocrática. Moro deseja fisgar outros peixes grandes já denunciados, nos bastidores, pelos delatores premiados da Lava Jato. O magistrado não aceita que acabem impunes, por eventuais falta de provas documentais, os casos que envolvem poderosos políticos com direito a julgamento pelo STF - e que tiveram a sorte de se livrar da mão pesada da primeira instância judicial.  

Até agora, os três réus que decidiram colaborar com as investigações da Lava-Jato já se comprometeram a devolver aproximadamente R$ 175 milhões. O valor nem chega perto dos R$ 10 bilhões supostamente levados pelo esquema. Paulo Roberto Costa entraria com mais R$ 70 milhões. O executivo Júlio Camargo, da Toyo Setal, traria de volta em torno de R$ 40 milhões. Youssef, que devolveria R$ 55 milhões, seria a grande dor de cabeça dos políticos. Ele já teria revelado à Justiça e ao Ministério Público Federal, com provas documentais, os nomes dos figurões a quem distribuiu tanta grana. 

Se os fornecedores da Petrobras deram, pelo menos, R$ 206 milhões para a firma do doleiro Youssef, ainda tem muita grana que precisa ter confirmada sua distribuição. E muito deste volume pode estar agora, entrando no mercado pós-eleitoral, disfarçado de megainvestimentos, em sofisticadas operações de lavagem. O Brasil é uma grande máquina de lavar... E os políticos são poderosas máquinas de levar... 

Bem-mal indicado 


A Petrobras quer saber do Paulinho
 

A Petrobras pediu ao juiz Sérgio Moro que o ex-diretor de Abastecimento Paulo Roberto Costa colabore, com respostas a um questionário, nas investigações internas abertas para apurar irregularidades nas obras da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, e do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, o Comperj. 

A estatal pede que o "colaborador premiado" responda por escrito a 19 quesitos, na maioria relacionados a negócios da diretoria de Abastecimento. 

O pedido foi encaminhado ontem à Justiça Federal do Paraná, embora Costa cumpra prisão domiciliar no Rio de Janeiro. 

Investigando quem te contratou? 

A brasileira Trench, Rossi e Watanabe Advogados e a norte-americana Gibson, Dunn & Crutcher LLP foram as empresas independentes escolhidas pela Petrobras para apurar, internamente, como a companhia foi afetada pelos crimes revelados na Operação Lava Jato. 

A contratação de investigadores independentes atende à regulamentação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e da Securities and Exchange Commission (SEC), dos Estados Unidos. 

O Departamento de Justiça dos EUA já teria recomendado a Gibson, Dunn & Crutcher LLP que não deixe "pedra sobre pedra" no trabalho investigativo... 

Preço altíssimo 

 

Medinho real 

Quem conhece as entranhas do Congresso Nacional avalia que o clima de agora se parece muito com o do começo dos anos 90 do século passado, quando começou o pomba-rolou que derrubaria Fernando Collor de Mello da Presidência da República. 

Há um temor concreto e generalizado do governo, avaliando com seriedade o alto risco do peemedebista Henrique Eduardo Alves (presidente da Câmara não foi eleito governador do Rio Grande do Norte), sentindo-se muito traído pelo esquema petista, partir para a ignorância contra a Presidenta Dilma, antes mesmo do segundo mandado começar.  

Petistas interpretam que Alves estaria apoiando Eduardo Cunha, inimigo pessoal da Presidenta e que deseja presidir a Câmara, na detonação imediata do governo, para que Dilma nem inicie um segundo mandato. 

Para deixar a poeira assentar, a estressada Dilma curte as mordomias da Marinha na base naval de Aratu, totalmente isolada do mundo profanador da politicagem... 

Bem entendido 

 

Alta desconfiança

O PSDB pediu ao Tribunal Superior Eleitoral uma auditoria especial nas eleições deste ano. 

A solicitação foi protocolada pelo deputado Carlos Sampaio (SP), coordenador jurídico da campanha presidencial de Aécio Neves. 

Embora aleguem ter confiança na Justiça Eleitoral, os tucanos ponderam que manifestações em redes sociais questionam o processo e o sistema eleitoral de votação eletrônica com resultado dogmaticamente inquestionável.

Pela urna eletrônica que imprima voto 

O técnico em computação Morvan Bliasby criou um abaixo-assinado eletrônico cobrando que a Justiça Eleitoral adote o sistema de "paper track" ou papelzinho de contraprova do voto na urna eletrônica. 

O problema é que o Tribunal Superior Eleitoral, estranhamente, sempre foi contra a adoção deste medida que acaba com o dogma da eleição - na qual somos obrigados a aceitar o resultado final dado em poucas horas, sem qualquer direito a contestação ou qualquer chance de recontagem real. 

Aécio Neves, que perdeu a eleição de forma muito estranha, e sabe muito bem disto, deveria ser o primeiro a apoiar tal iniciativa, além de colocar seu partido para recolher assinaturas nesta campanha cívica pela contagem honesta e transparente de voto. 

Impressão para conferência 

O "Paper Track" ou papelzinho de votação eletrônica confere ao processo de votação em urna eletrônica, no Brasil, recurso de comprovação física de votação, de modo a conferir mais segurança na fase de totalização dos votos. 

O recurso de prova física já é utilizado em todos os países que se valem da votação eletrônica, como México e Índia, exceto, ainda, no Brasil, malgrado os nossos pioneirismo e protagonismo em termos de utilização de recursos eletrônicos. 

O custo para sua implantação é mínimo, se comparado com outras estratégias de verificação e de seguridade e permite, em última instância, aferir e desobnubilar a fidedignidade e a auditabilidade dos resultados.  


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