terça-feira, 6 de maio de 2014

FW: [aman-65] Fwd: POLÍTICOS DO RN: A MESMICE. A FARSA. O ESTELIONATO - Vinte anos perdidos. // Vale a pena ler!!









Data: 4 de maio de 2014 21:35
Assunto: [aman-65] Fwd: POLÍTICOS DO RN: A MESMICE. A FARSA. O ESTELIONATO - Vinte anos perdidos. // Vale a pena ler!!
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 POLÍTICOS DO RN: A MESMICE. A FARSA. O ESTELIONATO – Vinte anos perdidos. // Vale a pena ler!!
 



           REPASSANDO...
 

UMA ANÁLISE, MUITO BEM EMBASADA, QUE, POR CERTO, SERVE PARA MUITOS OUTROS ESTADOS BRASILEIROS E PARA O PRÓPRIO BRASIL EM RELAÇÃO AOS BRICS!!!


POLÍTICOS DO RN: A MESMICE. A FARSA. O ESTELIONATO – Vinte anos perdidos.
(Por Antoniel Campos)

1. A MESMICE.

Em 1994, Garibaldi Alves foi eleito Governador, tendo por vice Fernando Freire. Derrotou Lavoisier Maia e Vilma de Faria. Geraldo Melo e José Agripino foram eleitos Senadores.

Em 1996, Vilma de Faria foi eleita Prefeita de Natal, com o apoio de José Agripino. Derrotou Fátima Bezerra.

Em 1998, Garibaldi Alves foi reeleito Governador, tendo por vice Fernando Freire. Derrotou José Agripino, que foi apoiado por Vilma de Faria. Fernando Bezerra foi eleito Senador.

Em 2000, Vilma de Faria foi reeleita Prefeita de Natal, tendo por vice Carlos Eduardo Alves, com o apoio de Garibaldi Alves. Derrotou Fátima Bezerra.

Em 2002, Vilma de Faria foi eleita Governadora, com o apoio de Carlos Eduardo Alves, Agnelo Alves, Lavoisier Maia e, no 2º Turno, Fernando Bezerra. Derrotou Fernando Bezerra (1º Turno), que foi apoiado por José Agripino e, no 2º Turno, derrotou Fernando Freire, que foi apoiado por Garibaldi Alves e Henrique Alves. Garibaldi Alves e José Agripino foram eleitos Senadores.

Em 2004, Carlos Eduardo Alves foi eleito Prefeito de Natal, tendo por vice Micarla de Sousa, com o apoio de Vilma de Faria e, no 2º Turno, de Fernando Mineiro e Fátima Bezerra, a quem havia derrotado no 1º Turno e, no 2º Turno, derrotou Luiz Almir, que foi apoiado por Geraldo Melo, Garibaldi Alves, Henrique Alves e, no 2º Turno, por José Agripino.

Em 2006, Vilma de Faria foi reeleita Governadora, tendo por vice Iberê Ferreira, com o apoio de Fátima Bezerra e Fernando Mineiro. Derrotou Garibaldi Alves, que foi apoiado por José Agripino. Rosalba Ciarlini foi eleita Senadora.

Em 2008, Micarla de Sousa foi eleita prefeita de Natal, tendo por vice Paulinho Freire, com o apoio de José Agripino, João Maia, Robinson Faria e Rosalba Ciarlini. Derrotou Fátima Bezerra, que foi apoiada por Garibaldi Alves, Henrique Alves, Carlos Eduardo Alves e Vilma de Faria.

Em 2010, Rosalba Ciarlini foi eleita Governadora, tendo por vice Robinson Faria, com o apoio de José Agripino, Garibaldi Alves, Henrique Alves e João Maia. Derrotou Carlos Eduardo Alves e Iberê Ferreira, que foi apoiado por Vilma de Faria, Fátima Bezerra e Fernando Mineiro. Garibaldi Alves e José Agripino foram reeleitos Senadores.

Em 2012, Carlos Eduardo Alves foi eleito Prefeito de Natal, tendo por vice Vilma de Faria, com o apoio de Fátima Bezerra e Fernando Mineiro. Derrotou Hermano Morais, que foi apoiado por Henrique Alves, Garibaldi Alves e João Maia.

2. A FARSA

Os vinte personagens citados acima vem, nos últimos vinte anos, associando-se — ora correligionários em um momento, ora adversários em outro —, nas seguintes coligações:

Coligação Vitória do Povo
Coligação Vontade do Povo
Coligação Vontade Popular
Coligação Unidade Popular
Coligação Força da União e Por um RN melhor 
Coligação Coragem para mudar
Coligação Mudança e Renovação
Coligação União Por Natal
Coligação Natal Merece Respeito
Coligação Natal Olha pra Frente
Coligação Transformar Natal
Coligação Natal Melhor

Em que pese a pujança dos nomes das coligações, aqueles vinte políticos e suas associações partidárias de nomes bem intencionados, conseguiram os seguintes resultados para o RN e Natal, conforme dados do PNUD, de 1991 a 2010, traduzidos nos seguintes indicadores sócio-econômicos:

2.1 No Estado:

a) Indicador: IDH – índice de Desenvolvimento Humano:
Média de crescimento do indicador nos Estados do Nordeste: +67,8%
Média de crescimento do indicador no RN: +59,8%

b) Indicador: IDH-E – índice de Desenvolvimento Humano – dimensão Educação:
Média de crescimento do indicador nos Estados do Nordeste: +185,2%
Média de crescimento do indicador no RN: +146,7%

c) Indicador: Taxa de Analfabetismo da população de 18 anos ou mais de idade:
Média de redução do indicador nos Estados da Federação: -51,1%
Média de redução do indicador no RN: -47,8%

d) Indicador: Expectativa de anos de estudo aos 18 anos de idade:
Média de crescimento do indicador nos Estados do Nordeste: +41,4%
Média de crescimento do indicador no RN: +27,0%

e) Indicador: Esperança de vida ao nascer:
Média do indicador no Brasil: 73,9 anos
Média do indicador no RN: 72,5 anos

f) Indicador: Mortalidade infantil até um ano de idade:
Média do indicador nos Estados da Federação: 16,7 mortes por mil crianças nascidas vivas
Média do indicador no RN: 19,7 mortes por mil crianças nascidas vivas

g) Indicador: Probabilidade de um recém-nascido viver até 60 anos:
Média de crescimento do indicador nos Estados do Nordeste: +33,1%
Média de crescimento do indicador no RN: +31,8%

h) Indicador: Proporção de indivíduos vulneráveis â pobreza:
Média de redução do indicador nos Estados da Federação: -40,8%
Média de redução do indicador no RN: -39,6%

i) Indicador: Renda per capita média:
Média do indicador nos Estados da Federação: R$ 697,00
Média do indicador no RN: R$ 545,40

j) Indicador: Percentual da população em domicílios com coleta de lixo:
Média de crescimento do indicador nos Estados do Nordeste: +51,9%
Média de crescimento do indicador no RN: +26,3%

l) Indicador: Percentual da população em domicílios com energia elétrica:
Média de crescimento do indicador nos Estados do Nordeste: +38,1%
Média de crescimento do indicador no RN: +20,3%

2.2 Em Natal:

a) Indicador: IDH – índice de Desenvolvimento Humano:
Média de crescimento do indicador nas capitais do Nordeste: +38,3%
Média de crescimento do indicador em Natal: +33,4%

b) Indicador: IDH-E – índice de Desenvolvimento Humano – dimensão Educação:
Média de crescimento do indicador nas capitais do Nordeste: +83,8%
Média de crescimento do indicador em Natal: +70,5%

c) Indicador: Taxa de Analfabetismo da população de 18 anos ou mais de idade:
Média de redução do indicador nas capitais da Federação: -57,1%
Média de redução do indicador em Natal: -50,9%

d) Indicador: Expectativa de anos de estudo aos 18 anos de idade:
Média de crescimento do indicador nas capitais do Nordeste: +20,0%
Média de crescimento do indicador em Natal: +11,0%

e) Indicador: Esperança de vida ao nascer:
Média de crescimento do indicador nas capitais do Nordeste: +14,4%
Média de crescimento do indicador em Natal: 12,7%

f) Indicador: Índice GINI – Desigualdade social existente na população segundo a renda per capita:
Média da REDUÇÃO da desigualdade social nas capitais do Nordeste: -0,71%
Média do AUMENTO da desigualdade social em Natal: +1,67%

g) Indicador: Probabilidade de um recém-nascido viver até 60 anos:
Média de crescimento do indicador nas capitais do Nordeste: +24,5%
Média de crescimento do indicador em Natal: +20,6%

h) Indicador: Proporção de indivíduos vulneráveis â pobreza:
Média de redução do indicador nas capitais da Federação: -47,0%
Média de redução do indicador em Natal: -46,4%

i) Indicador: Renda per capita média:
Média do indicador nas capitais da Federação: R$ 1.149,80
Média do indicador em Natal: R$ 950,30

j) Indicador: Percentual da população em domicílios com coleta de lixo:
Média de crescimento do indicador nas capitais do Nordeste: +23,1%
Média de crescimento do indicador em Natal: +11,1%

l) Indicador: Percentual da população em domicílios com energia elétrica:
Média de crescimento do indicador nas capitais do Nordeste: +2,0%
Média de crescimento do indicador em Natal: +1,6%

m) Indicador: Percentual da população em domicílios com banheiro e água encanada:
Média de crescimento do indicador nas capitais do Nordeste: +23,7%
Média de crescimento do indicador em Natal: +17,0%

3. O ESTELIONATO

Parcela dos vinte políticos citados no item 1 estará agora, nas eleições de 2014, unidos em suas coligações, juntos e misturados, não necessariamente com as mesmas denominações, mas certamente com os mesmos apelos: "vitória do povo", "vontade do povo", "vontade popular", "unidade popular", "força da união por um RN melhor", "coragem para mudar", "mudança e renovação", "união por Natal", "Natal merece respeito", "Natal olha pra frente", "transformar Natal", "Natal melhor", etc, etc.

Farão as mesmas promessas, culparão os antecessores — que são eles próprios, conforme restou provado no item 1 — e se colocarão como salvadores.

Não terão, todavia, como negar os números do PNUD, que dizem que, de 1991 a 2010, no RN e em Natal, o índice de desenvolvimento humano, a probabilidade de sobreviver até 60 anos, a expectativa de anos de estudos aos 18 anos, o percentual da população com coleta de lixo e com energia elétrica, cresceram menos do que nos Estados e nas Capitais do Nordeste; que a renda per capita é menor do que a média nos Estados e Capitais do Brasil; que a vulnerabilidade à pobreza e a taxa de analfabetismo de pessoas com 18 anos ou mais de idade, diminuíram menos do que nos Estados e nas Capitais da Federação; que, no RN, a expectativa de vida é menor do que a média nacional e que a mortalidade infantil é maior do que a média no Brasil; que, em Natal, o percentual de domicílios com banheiro e água encanada e a expectativa de vida cresceram menos do que nas Capitais do Nordeste e que, curiosamente, a desigualdade social aumentou em Natal, enquanto diminuiu nas demais capitais nordestinas.

Eis a herança desses vinte políticos para Natal e para o RN. Negarão os números? Negarão que foram eles os responsáveis pelos mesmos?


 


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