Nos meus 77 anos anos anos bem vividos, ouvi muitas vezes esta música, é ótimo relembrar um grande dor de cotovelo de uma garota bonita que me trocou por um sargento da aeronáutica, depois levou um fora e não teve mais volta. O pai dela, Aristides, mestre de obra, gostava muito de mim. Mas para ela eu tinha um grave defeito, era um estudante pobre. Ela terminou casando com funcionário da burocracia do Diário de Natal. As suas irmãs acompanharam minha carreira, pois uma delas foi minha aluna na Universidade. Todas ainda hoje são minha amigas. Uma delas me disse que Arismar se arrependeu muito ter me trocado pela sargento, pois não adivinhou que um dia eu seria gente. Infelizmente, para ela, morreu ainda relativamente jovem, vítima de um câncer.
Cét la vie...
Geraldo.
Em 2 de dezembro de 2013 14:51, Urbano Martins <fmurbano@hotmail.com> escreveu:
--Sales tome uma garrafa de vinho e chore, lembrando sua amada e escutando Aline.Já escutei mais de 10 vezes.FOI A MAIS TOCADA NA ÉPOCA, SÓ NÃO LEMBRA QUEM AINDA NÃO TINHA NASCIDO OU TAVA PUXANDO COBRA PARA OS PÉS.
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