Adriano de Souza encerra o ano com mais um texto desses de se recortar e pregar na parede. Ele começou citando um único o nome que não mancharia sua crônica, Eleika Bezerra, por mim também citada hoje (28/12/2013). Eleika está me pagando uma promessa de campanha para me deixar muito satisfeito. Ela está exercendo o mandato com dignidade, criticando o que deve ser criticado, cobrando medidas sérias e economizando verba de gabinete, e o que é raro, devolvendo ao erário mais de cem mil reais. Voltando ao texto do Adriano, que nos mostra com clareza e coragem os males do nosso Legislativo estadual e municipal, que usam de "fórmulas avacalhantes" para se perpetuar no poder, com intenções suspeitas no uso de verbas e nomeação de apadrinhados. Na segunda parte, ele sugere uma função extra da Arena: Levar um governante para medir sua popularidade: "É pesquisa de opinião sem margem de erro, barata, e à prova de maquiagem." Magistral. Va leu Mago Velho!
P.S. Eleika citou hoje a máxima: "Nem tudo o que é legal é moral". Quero pegar carona e mandar um recado para todos os juízes, promotores, desembargadores, ministro das cortes de justiça: Essa verba de ajuda para alimentação que os senhores vão receber com efeito retroativo é legal, mas é de uma imoralidade sem medida em um país que paga um mísero salário mínimo de R$ 724,00, a partir de janeiro. A sociedade não está nada satisfeita com mais essa imoralidade.
Geraldo Batista.
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