segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Re: MATUTO DOENTE DAS PARTES[ jessier quirino]

Cuma diz os matuto lá de nóis:
Num seio o qui é VT0, por vias de dúvidas eu digo: 
É a mãe!!!!! KKKKKKK!!!!!!!
Nunca pensei que o velho cu tivesse tantos sinônimos.
Geraldo.

Em 1 de dezembro de 2012 09:12, Chagas Lourenco <chagas.lourenco@gmail.com> escreveu:
Neste caso, breve, você terá alguns pacientes no bosque, os VTs.

VT0 - Geraldo Batista
VT1 - Paulo Xavier
VT2 - Sibite
Treinando pra VT3 - Urbano.
VT = Véinho Tarado.

E ainda, seu antigo paciente , GT, Nino.
GT= Gordinho Tarado.



Em 01/12/2012, às 08:22, Domicilio Arruda <domicioarruda@gmail.com> escreveu:

Colega Chagas,
Como urologista, tenho que encaminhar a poesia para um Proctologista, o Dr Bernardo Celestino Pimentel Bezerra Souto.
Trato de pênis e outros órgãos que não funcionam bem.... aqueles desanimados, sem o vigor da juventude
Domicio

Enviado via iPhone

Em 01/12/2012, às 04:32, Chagas Lourenço <chagas.lourenco@gmail.com> escreveu:

Oferecido ao Dr. Domício.
 

MATUTO DOENTE DAS PARTE – Jessier Quirino

No tronco do ser humano
Nos finá mais derradêro
Tem uma rosquinha enfezada
Que quando tá inflamada
Incomoda o corpo intêro.

Se tossir se faz presente
Se chorar se faz também
O cabra não pode nada
Com nada se entretém
Eu lhe digo meu cumpade
Não deseje essa maldade
Pra rosca de seu ninguém.

 

Não sei o nome da cuja
Desta cuja eu tiro o "ja"
O que resta é quase nada
Bote o "nada" na parada
Quero ver tu agüentar.

Eu lhe digo meu cumpade
Que é grande humilhação
Um cabra do meu quilate
Adoecido das parte
Fazer uma operação.

Não suportando mais dor
O meu ato derradeiro
Foi procurar um doutor
Do "Bocá do Arenguêro."

Do Bocá do Arenguêro
Fejoêro, Fiofó
Bufante, Frescó e Lôrto
Apito, Brote e Bozó.

De Furico, Fedegoso
Piscante, Pelado e Bóga
Fosquete, Frinfra e Sedém
Zuêro, Ficha e Vintém
De Ás de Copa e de Fóba.

De Oití, Ôi de Porco
Ané de Couro e Caguêro
De Gira-Sol e Goiaba
Roseta, Rosa, Rabada
Bôto, Zero e Mialhêro.

De Nó dos Fundo e Buzéco
De Sonoro e Pregueado
Rabichol, Furo e Argola
Ané de Ouro e de Sola
Boca de Véia e Zangado.

Um doutô de Aro Treze
De Peidante e Zé de Bóga
Que não aperte o danado
Nem deixe com muita folga.

Um doutô piscialista
Em Bocá da Tarraqueta
Doutô de Quinca e Dentrol
Zebesquete e Carrapeta.

Doutô de Rosca, Rosquinha
Tareco, Frasco e Obrom
Ceguinho, Butico e Zero
Tripa Gaitêra e Fom-Fon.

Mialhêro e Mucumbuco
Buraco, Brôa e Boguêro
For Ever, Cruaca, Urna
Gritadô, Frande e Fuêro.

Cano-de-Escape e Pretinho
Rodinha, X.P.T.O.
Zerinho, Subiadô
Tripa Oca e Fiofó.

Um doutô de Helidório
Ou de Boca de Caçapa
Que não seja inimigo
Também não seja meu chapa.

Tratador de Canto Escuro
De Boréu ou de Cheiroso
De Formiróide e Alvado
De Parreco e de Manhoso.

De Chambica e Cibazol
Apolonio e Fobilário
Bilé, Briôco e Roxim
Fresado, Anílha e Cagário
Vazo Preto, Zé Careta
Olho Cego e Espoleta
Fuzil, Fiôto e Fuário.

Não é doutô de ovário
É doutô de Oriol
De Cá-pra-nós e Bostoque
De Futrico e de Ilhó.

De Culiseu e Caneco
Roscofe, Forno e Botão
De disco, de Farinheiro
De Jolí, Fundo e Fundão
De Quo-Vadis e Fichinha
Que não venha com gracinha
E que que não tenha dedão.

Um doutô de Zé de Quinca
Canal 2 e Cagadô
Buzina, Vesúvio e Cego
Federá e Sim-sinhô
Fagulhêro e Zé Zoada
Rosquete, Fim de Regada…
…Eu só queria um doutor.

O doutô se preparou-se
Parecia Galileu
Aprumou um telescópio
Quem viu estrela fui eu
Ele disse arribe as perna
- Tenha calma, sonho meu
A partir daquela hora
Perante Nossa Senhora
Não sei o que sucedeu.

C`as força da humildade
Já me sinto mais milhó
Me desejo um anus novo
Cheio de verso e forró
Pros cumpade , com franqueza
Desejo grande riqueza:
Saúde no fiofó



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