No dia 29 de maio passado, escrevi aqui mesmo, quando comentei que Lula estava "cantando" os ministros para votar contra a condenação dos implicados no mensalão: ''Acredito que a maioria dos ministros não irá cair na lábia de Lula, mas certamente Dias Toffoli vai querer cumprir as ordens do seu chefe." Não deu outra, o ministro José Antônio Dias Toffoli absolveu o ex-deputado João Paulo Cunha com a desculpa esfarrapada de que ninguém manda a esposa pegar dinheiro sujo em um banco. Gostaria de saber se o senhor Toffoli tem coragem de olhar sua cara no espelho depois de ter dado um ponta pé na traseira da ética e votado segundo as leis do seu chefe Lula. Ele não percebeu ainda que a sociedade de hoje não suporta mais esse descaramento. Toffoli e Ricardo Lewandowski são, de fato, farinha do mesmo saco.
P.S. Tenho visto e escutado uma publicidade da Justiça Eleitoral dizendo que agora a Ficha Limpa está funcionando. Como diria Lula, "menas" a verdade. Aqui em Natal há vários vereadores com a ficha suja, com mandato de prisão decretada, candidatos, prometendo mundos e fundos, querendo convencer os eleitores que são inocentes.
Geraldo Batista.
Brasil de corruptos...
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Ricardo Lewandowski formou-se em Direito numa faculdade
nada conceituada de São Bernardo do Campo.
Nos governos petistas de lá foi Secretário de Governo e
de Assuntos Jurídicos.
Entrou para Juiz do Tribunal de Alçada Criminal de Sâo Paulo
indicado pela aberração que é o Quinto Constitucional --
uma vaga que não depende de concurso público,
e é preenchida por indicação
em lista tríplice da OAB local.
A partir daí, ele foi para o TJ de São Paulo -- também sem concurso,
até porque para o TJ é nomeação do governador - -, e depois
para o STF -- também, evidentemente, sem concurso.
Ou seja, Ricardo Lewandowski construiu toda uma carreira
na Administração Superior da Justiça "na boquinha",
a partir dos serviços prestados como Secretário
do PT em São Bernardo do Campo.
Que tristeza !
O problema é que estamos no Brasil,
e aqui tudo vale para o PT
E o resultado estamos vendo no julgamento do mensalão.
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