Re: 4480 { Gênesis } => Transição Planetária: o "x" da questão!

Só está pronto para viver, quem está pronto para morrer."

é isso mesmo.
na Ìndia o que eu mais ouvi foi,que o momento mais importante,é o que voce é no momento da morte,isto é,se voce pensa em Krisna,em Deus,em Kristo, no momento da morte,é pra lá que voce vai,para estar com Ele...
nao me lembro bem das palavras,nao sou ainda(srsrsr) a especialista deste assunto,mas é poraí,as pessoas conscientes passam a vida inteira estudando,para este momento definitivo,preparados par a morte...
sao longas filosofias...

me contaram aquela estória,de um cara crimonoso,que fez praticamente tudo errado na vida e pouco antes de morrer,ele se inspirou em Deus por algo que viu ou ouviu,nao me lembro mais,e na hora em que ele morrreu,ele só tinha assuntos de Deus na cabeca,morreu com a palavra de deus na boca...e este foi salvo,

sendo que o outro no mosteiro ao lado,todo orgulhoso de ser mestre,fazendo tudo certinho na vida,na hora da morte foi pensar em outra coisa....e nao foi pro céu.



-------- Original-Nachricht --------
> Datum: Tue, 29 May 2012 00:35:35 -0300
> Von: "Adriano Aiao" <aiao@viacabo.com.br>
> An: genesis-br@googlegroups.com
> Betreff: 4467 { Gênesis } => Transição Planetária: o "x" da questão!

> Transição Planetária: o "x" da questão!
>
>
>
> Amigos e Amigas de Jornada!
>
> Quando a gente fala em transição planetária muitas ideias e imagens
> vêm a
> nossa mente. Algumas de nosso eu-pessoal e outras do eu-coletivo, donde
> provém a maior parte de nossas ilusões.
>
> Às vezes, misturamos essas duas realidades que todos temos e ficamos
> tomados
> por um medo comum a toda humanidade e como o medo tem mil faces, pode ou
> não
> acontecer de a gente ficar num caminho ou num padrão de frequência, onde
> estamos vibrando algo que não está em harmonia com o nosso Eu profundo
> nem
> com a Intenção do Grande Espírito, essa sintonia com o medo coletivo é
> mais
> comum do que pensamos e seria uma das causas "invisíveis" de nossa
> dificuldade em ascensionar nossa consciência para um nível mais adequado
> de
> percepção "onde" outros afins já chegaram e estão a nossa espera:
> a
> Consciência de Si Mesmo!
>
> Vou lhes contar um pouco de minha história, porque nós, humanos gostamos
> de
> histórias. Elas, as histórias de vida de outros afins, nos fazem
> refletir
> algo em nossas próprias vidas.
>
> Há alguns anos atrás, em 1999, Adriana, minha companheira e eu, Adriano,
> fizemos o 1º Congresso de Transição Planetária de Campos dos
> Goytacazes –
> RJ, nossa cidade natal onde moramos desde o nascimento até a data de
> hoje.
> Nossas famílias, amigos, conhecidos e empregos estão aqui, nesta cidade
> que
> foi a primeira cidade da America Latina a ter luz elétrica (disso você
> não
> sabia...) e tem a mais antiga livraria do Brasil datada de 1800...
>
> Bom... aqui em Campos-RJ, em 1999 era um reduto do tradicionalismo
> religioso, católico e protestante, e colocar uma faixa nos postes da
> cidade
> era um jeito simples, fácil e barato para dar publicidade do evento que
> estávamos organizando: um fim de semana com membros do GER-Rio, irmãos
> nossos que se dedicavam a receber mensagens dos seres espaciais sobre a
> transição planetária, hoje este grupo está extinto, pois, já cumpriu
> sua
> missão.
>
> Mas, o ato de colocar as faixas nos postes da cidade tinha que se feito de
> noite, pois, de dia as pessoas que passavam, movidas pelo fundamentalismo
> religioso, reagiam com violência e tentavam rasgar as faixas na nossa
> frente. Então, para evitar o confronto tivemos que colocar as faixas de
> noite e deu certo.
>
> Outro "problema" foi conseguir um lugar para fazer o evento. O espaço
> mais
> indicado para o evento seria uma escola ou a casa de alguém, mas como os
> organizadores contavam apenas com duas pessoas, Adriana e eu, a frente dos
> trabalhos e um grupo de umas 10 pessoas que "adoravam" ficar olhando
> "luzinhas no céu" mas colocar a mão na massa mesmo que era o bom,
> nadica de
> nada!
>
> Restou-nos bater à porta de escolas públicas para pedir uma sala para
> nosso
> evento.
>
> Bom... imaginem a situação... andamos mais de uma dúzia de escolas
> municipais e estaduais, e nada. Por fim, fomos a uma escola técnica
> federal
> que havia cedido espaço naquele mesmo ano para um curso relativo a
> "cosmogonia de seres do espaço sideral".
>
> Então, pensamos: "Ah... esse lugar será perfeito, as pessoas
> "buscadoras" já
> até conhecem tal lugar, e a direção da escola mostrou-se receptiva para
> o
> outro evento, então, também se mostrará para o nosso evento, vamos até
> lá
> conversar com eles."
>
> Bom... pra resumir...quase apanhamos do diretor da escola técnica federal
> quando pedimos uma sala qualquer (entre as dezenas de salas) e abrimos
> mão
> do auditório onde havia acontecido o outro evento e que seria o lugar
> indicado para o nosso.
>
> Lembro-me das palavras dele até hoje que aos berros nos expulsou de sua
> sala:
>
> - Vocês ficaram loucos, um congresso sobre transição planetária,
> mudanças
> climáticas, naves e extraterrestres, ficaram loucos... fora daqui, fora
> daqui!
>
> Bom... saímos decepcionados, afinal, a direção tinha concordado em
> ceder o
> auditório para o outro evento, então, por que não cedeu para o nosso.
>
> Só depois ficamos sabendo que a diretoria havia mudado no espaço de
> tempo
> entre um evento e outro, e foi por isso que recebemos uma negativa,
> tratava-se de outro diretor.
>
> Bom... depois disso, realmente ficamos desanimados porque não tínhamos
> mais
> a quem ir, nem a quem pedir, foi então, que não sei como (a providencia
> divina) sinalizou algo na mente de minha companheira e ela lembrou-se que
> na
> faculdade que ela tinha se graduado em Serviço Social, havia um bom
> auditório e talvez eles cedessem o espaço, pois, incentivavam eventos de
> vanguarda relacionados a cultura e outros assuntos.
>
> Foi a luz no fim do túnel!
>
> E fomos lá... e não sei como a diretora ouviu tudo da gente, tintim por
> tintim... e no final disse assim:
>
> - Tudo bem, você podem usar um salão que temos nos fundos da faculdade,
> é
> onde geralmente fazemos nossos cursos de fim de semana, e na data que
> você
> me passaram, não haverá nenhum curso, portanto, o salão está
> disponível para
> vocês.
>
> E ela disse isso sorrindo...
>
> Eu quase caí da cadeira de tanta alegria!!!
>
> Bom... estava quase tudo pronto, mas faltava ainda a logística para
> trazer o
> pessoal, e fomos ao nosso "grupo de aquarianos" para levantar uma
> "verba"
> para custear as passagens e a alimentação dos palestrantes e tb para a
> hospedagem.
>
> Bom... isso é que realmente foi difícil, isso foi o que mais marcou em
> termos de decepção, desanimo e desmotivação.
>
> Ninguém, ninguém ajudou em nada. Tinha um casal rico que tinha uma loja
> na
> cidade de produtos esotéricos, algo que tinham montado para passar o
> tempo,
> já que eram ricos. E o maximo de dinheiro que eles doaram foram R$15,00
> (quinze reais, convertendo para o dinheiro de hoje) para ajudar no custo
> das
> faixas, onde cada faixa custava R$20,00 (vinte reais).
>
> O resto, tudo foi bancado pela gente, minha companheira e eu, e tivemos
> que
> lançar mão de nossa caderneta de poupança para realizar nosso sonho de:
> anunciar a era de Aquarius para uma humanidade mergulhada na sintonia de
> peixes.
>
> E conseguimos, custeamos a coisa toda, até pegar o pessoal na rodoviária
> a
> gente foi. E tudo deu certo porque estava baseado em algo que supera tudo:
> a
> nossa boa vontade!
>
> E durante o curso tudo transcorreu muito bem e compareceram em torno de 40
> pessoas, tanto no sábado, como no domingo, foi um sucesso!
>
> E a mensagem-síntese que o grupo das pessoas fizeram em sintonia com os
> palestrantes foi exatamente o titulo desta postagem:
>
> - transição planetária: o "x" da questão.
>
> Onde depois de muito conversar, refletir e trocar ideias, cada um dando
> seu
> depoimento de buscador(a) e colocando suas experiências pessoais,
> concluímos
> e concordamos todos num ponto em comum: o "x" da questão da
> transição
> planetária é a morte!
>
> A maioria de nós, buscadores aquarianos não estamos preparados para
> morrer.
>
> E por quê?
>
> Porque ainda acreditamos na "morte".
>
> Não sabemos emocionalmente, mas apenas teoricamente de que: ninguém
> morre,
> apenas muda de endereço cósmico.
>
> Ninguém morre, apenas desencarnamos, só isso.
>
> Continuamos "vivinhos da silva" do outro lado.
>
> Mas, nos perguntamos enquanto grupo de 40 pessoas, por que tememos a morte
> se sabemos que ela não existe?
>
> Por que não é a morte que nós tememos, principalmente.
>
> Tememos a morte porque conservamos essa crença coletiva de que perdendo a
> forma-corpo perderíamos a vida, ao menos, uma parte de nossa mente
> acredita
> verdadeiramente nisso, daí nosso medo reativo à morte.
>
> Mas, durante a reflexão do grupo percebemos que havia algo mais.
>
> Nós temíamos a morte não somente pela perda "da vida", do
> afastamento dos
> entes queridos, da perda de todas as nossas "coisas" que levamos
> tantos anos
> juntando dinheiro para construir, como por exemplo: nossa casa, onde
> residimos e convivemos com nossos amores nesta vida (encarnação), mas
> havia
> outro motivo subconsciente e oculto por debaixo disso tudo e talvez o
> principal motivo que todos tememos a morte, em maior ou menor grau, que
> foi
> resumido numa pergunta:
>
> O que vem depois da morte?
>
> Eis o medo verdadeiro que nos paralisa diante da nossa própria morte!
>
> O encontro com o outro lado da vida. Pensamos intimamente: o que me espera
> do outro lado? Para onde irei? Como ficarei? Será que cumpri minha
> missão?
> Em caso negativo, o que acontecerá comigo, o que farão comigo?
>
> É claro que a gente não senta no divã e pensa nisso tudo,
> racionalmente.
>
> A gente 'pensa' nisso emocionalmente, aquele pensamento profundo e
> sombrio
> que serpenteia em nossas profundezes.
>
> É por isso que escreve-se tanto, fale-se tanto, pensa-se tanto em
> transição
> planetária em meios de "salvar" pessoas construindo estações
> aquarianas,
> buscando mudar-se para lugares mais altos, estocar alimento, remédios,
> livros, água, etc... mas no fundo, lá no fundo... a motivação dessas
> coisas
> está equivocada, pois, baseia-se não em algo eterno, como o Espírito,
> mas em
> algo transitório como o corpo, no fundo queremos "salvar nossa pele",
> ninguém em sã consciência quer morrer, não é verdade?
>
> Mas aceitar a morte como algo natural da vida e principalmente de uma
> transição de proporções planetárias seria a coisa mais
> "inteligente" a se
> fazer, aceitar que você pode morrer, e tudo bem. Aceitar que seu cônjuge
> e
> seus filhos e filhas podem morrer, e tudo bem. Aceitar que sua família
> inteira pode morrer, e tudo bem.
>
> Tudo bem?
>
> Tudo bem, nada!!!
>
> Nós queremos todos eles bem vivos ao nosso lado numa linda estação
> aquariana
> como a Genesis, etc. e outras que mal saíram do papel ou da cabeça dos
> idealizadores.
>
> E por que isso? Por que temos essa motivação interna profunda que nos
> revela
> como estamos "divididos interiormente" entre sermos aquarianos e
> conscientes
> de que a morte é só uma passagem para outro nível da Realidade e sermos
> piscianos onde em vez de sermos conscientes da imortalidade do Amor, nós
> acreditamos no poder da doença e da morte que irá nos separar de nossos
> entes queridos, nossos "amores".
>
> É o joio e o trigo dentro de nós!
>
> Eh gente... nós ainda "somos" ou estamos assim, essa é a verdade e
> negar
> isso não ajuda a gente a evoluir.
>
> O que ajuda a gente é reconhecer nossas fraquezas, fragilidades,
> limitações,
> e principalmente, nossas ilusões, auto-ilusões ou auto-enganos, pois, no
> fundo no fundo, o único amigo e o único inimigo que temos somos nós
> mesmos e
> nossas crenças.
>
> Cuidar da transição planetária seria, talvez... antes de tudo, cuidar
> da
> transição pessoal, da reforma íntima de nossos valores, nossos porque
> são
> "valores" que nós valorizamos, daí nossa responsabilidade direta
> sobre nós
> mesmos, nosso estado de consciência atual e nosso destino.
>
> Diz um velho provérbio indígena e como neto de índios devo transmitir
> isso a
> vocês:
>
> "Só está pronto para viver, quem está pronto para morrer."
>
> Os povos indígenas, que ainda continuam ligados a sua cultura original,
> sabem claramente que a morte é uma passagem para outros mundos do Grande
> Espírito, onde eles podem ser mais felizes do que aqui na Terra, pois, o
> índio natural (não o índio civilizado), esse índio natural sempre
> pensa em
> felicidade e bem aventurança porque está em contato permanente com a
> Natureza, com o Espírito da Natureza... de onde emana nossa vida, nosso
> animus e nossa anima, como diz o Evangelho apócrifo de São João: "A
> Natureza
> é vosso pai e vossa mãe".
>
> Por isso são importantes e estratégicas as chamadas Estações
> Aquarianas como
> a estação Genesis construída pelo nosso irmão e liderança aquariana,
> o Ed.
>
> Essas estações serão usadas por pessoas que de acordo com o Plano Maior
> estarão em condições de ali 'estacionarem' por um período de tempo
> e depois
> continuarão a viagem rumo a outras estações, que como luzeiros estarão
> surgindo aqui e ali, ajudando-se mutuamente, após a queda final (sem
> retorno) do sistema econômico e tb depois da grande mudança na face
> geográfica do nosso planeta.
>
> Oxalá, nossas lideranças como o Ed e outras tantas continuem encarnadas
> para
> continuarem seu trabalho de sobrevivência do "trigo humano"
> remanescente que
> continuará na Terra para iniciarem um novo mundo de Regeneração e isso
> com a
> ajuda franca e aberta dos Seres do Espaço, que após aquele "grande
> Dia"
> terão a permissão do Governador Planetário, Jesus, para contactarem e
> visitarem livremente a humanidade da Terra em processo de início de
> regeneração.
>
> A própria Terra, Elisa, Gaya, Shaom-Mi, Shan, e tantos outros nomes irá
> facilitar as coisas para os sobreviventes não do corpo, mas do
> espírito...
> aqueles buscadores e buscadoras aquarianos que encontraram, Salve Deus...
> encontraram o que tanto buscaram a vida inteira, encontraram suas tribos,
> suas gentes, seus afins para viveram num novo sistema chamado Cooperação
> em
> vez de competição.
>
> Um novo sistema econômico nascerá, não baseado no dinheiro que já
> terá sido
> extinto das mentes esclarecidas de nossos irmãos aquarianos, mas baseado
> no
> Coração Gratuito, onde tudo se dá e tudo se recebe para satisfazer as
> necessidades uns dos outros, onde a propriedade será apenas uma
> lembrança de
> algo primitivo, pois, a Grande Comunidade Planetária tomará seu lugar na
> ordem do dia, uma comunidade regida não por líderes, mas por um único
> principio que norteará tudo e todos: o Amor incondicional de humano para
> humano.
>
> E depois desse primeiro Dia, haverá o Segundo Dia, onde o "leão e o
> carneiro
> comerão palha juntos" como profetizou há mais de 2.000 anos atrás o
> nosso
> bem amado governador planetário, Jesus.
>
> No novo mundo estaremos não mais sob a chancela do sistema do Medo, mas
> sob
> a outorga e regência do Sistema do Amor que canta e ecoa por todo o
> universo
> o canto maravilhoso de nossa Existência Humana ascensionada, Salve Deus!
>
> E seremos regidos por uma "política espiritual", mas não algo
> ditado, mas
> algo como um convite aberto e fraterno a vivermos como Jesus nos pediu:
> "amai-vos uns aos outros como Eu vos amei".
>
> E como Ele nos amou?
>
> Perdoando e abençoando-nos a cada momento de sua passagem pela Terra como
> encarnado entre nós, vestido com a mesma biologia que nós, conhecendo as
> mesmas fraquezas e sombras, foi como um de nós, nasceu, viveu e morreu.
> Amou, chorou e sorriu ao lado de Maria Madalena e dos seus amados.
>
> Mas com uma pequena, mas decisiva diferença: Ele confiava como uma
> criança
> no Plano de Deus, a ponto de dizer: "Abba! Faça-se não a minha, mas a
> Tua
> Vontade!"
>
> E depois, foi naquele momento de dor, momentos antes de sua prisão,
> quando
> ele pedia para o Pai afastar dele aquele cálice, disse isso sentindo a
> dor
> humana da separação de seus discípulos e discípulas a quem muito
> amava, era
> porque seu lado humano desejava ficar perto dos seus amores e amigos e por
> isso, ele, Jesus, pediu ao Pai: "Abba! Se for possível, afasta de mim
> este
> cálice, mas, faça-se não a minha, mas a Tua Vontade."
>
> E mais uma vez o Grande Maestro, o Professor das almas, ensina-nos o
> Caminho
> que nos levará de volta ao Pai: "Faça-se não a minha, mas a Tua
> vontade!"
>
> Jesus, o grande mestre, veio à Terra para nos ensinar 4 coisas:
>
> 1 – Comunicar = dizer a todos através da Sua palavra viva que Deus não
> esqueceu da humanidade, apesar de todos os seus crimes, dentro e fora de
> nós. Como está escrito: "E Deus enviou seu filho unigênito para
> salvar a
> humanidade".
>
> 2 – Salvar = ensinar o perdão, um perdão de tudo, um perdão
> incondicional
> que não perdoa somente 7 vezes, mas 70 x 7, isto é, sempre, porque só o
> perdão nos devolve a paz!
>
> 3 – Revelar = haverá um tempo próximo em que nosso mundo mudará,
> haverá
> grandes mudanças na geografia do planeta e muitos "morrerão", como
> está
> escrito: "E as nações do mundo não dormirão pelo bramir das ondas"
> e "as
> estruturas do céu serão abaladas" e "e as estrelas do firmamento
> cairão" e
> "haverá duas mulheres (dois tipos de personalidades) no campo, uma
> será
> levada e a outra será deixada" e "esse dia virá como um ladrão que
> vem no
> meio da noite, ninguém sabe o dia nem a hora, nem os anjos do céu, mas
> só o
> Pai sabe a hora" e "estejam preparados para esse dia, porque o céu e
> terra
> passarão, mas minhas palavras não passarão".
>
> E talvez a 4ª seja a mais importante, pois, dela dependem as outras 3
> coisas
> como lemos neste pequeno trecho do livro Transmissões da Estrela Semente,
> do
> autor Ken Carey, 1982:
>
> 4 – Ensinar = "Virei a você primeiro com a consciência de uma
> criança, pois,
> será assim que conhecerá novamente o seu mundo. Quem por mim receber
> essa
> consciência de criança receberá, mais tarde, Quem me enviou quando a
> criança
> (interior) estiver crescido em espírito.
>
> Receba (a consciência aquariana) como um criancinha e entre na
> Minha
> vida!"
>
>
>
> Bom... é isso que hoje acordei com vontade de compartilhar com vocês.
>
> Tenham todos uma boa semana!
>
> Salve Deus!
>
> Adriano Aruanda
>
>
>
>
>
>
>
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