quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Blog Mais Nutrição

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Pilates em 12 perguntas

Posted: 15 Dec 2011 04:18 AM PST

Imagem: knife18

Tudo o que Madonna faz vira moda. Com o pilates[bb], isso levou mais de dez anos para acontecer. Na década de 1990, quando Madonna começou a mostrar sua incrível flexibilidade nos palcos, o público perguntava qual era a técnica que garantia à cantora movimentos precisos e coluna impecavelmente reta, mesmo nas posições mais bizarras, como de cabeça para baixo e com as pernas abertas em 180 graus. "É uma mistura de ioga e pilates", dizia ela.

Os benefícios prometidos pela ioga[bb] já eram conhecidos. A curiosidade girava em torno do método criado pelo alemão Joseph Pilates no começo do século passado. Baseado no movimento dos animais e de crianças durante suas brincadeiras, Pilates – ou Papa Joe, como ficou conhecido nos Estados Unidos – criou uma série de exercícios com o objetivo de melhorar a própria saúde. Pilates sofreu de raquitismo e asma na infância. Com isso, chegou à idade adulta com um corpo franzino. Aos 32 anos, depois de adotar o método em si mesmo, passou a exibir um corpo de fazer inveja aos atletas mais bem treinados e a disseminar a prática entre amigos e conhecidos. A técnica envolve o fortalecimento da musculatura do abdome, que ele chamava de power house (ou casa de força, na tradução do inglês). A definição dos músculos, principalmente do abdome, a melhora na postura e o aumento da flexibilidade são alguns dos benefícios propagados pelos praticantes.

Estima-se que existam mais de 8 milhões de alunos de pilates nos Estados Unidos, de acordo com os dados da Sporting Goods Manufacturers Association, entidade que reúne os maiores fabricantes de artigos esportivos. No Brasil, são 8 mil estúdios de pilates e, por ano, surgem mais de 200 novas casas. Os números são baseados nas vendas dos maiores fabricantes de aparelhos no país.

A atriz Regiane Alves, de 33 anos, é adepta dos exercícios há cinco anos. Ela conheceu o método durante uma aula de ioga, quando o professor chamou a atenção para sua postura excessivamente curvada. Animada com os resultados, não parou mais. "Melhorou tudo no meu corpo: a postura, meu alongamento e meus músculos, que ficaram mais definidos."

Os alunos de pilates exibem uma série de benefícios objetivos da prática. Mas entre os argumentos dos entusiastas há alguns mitos. Há quem diga que o pilates evita crises de hérnia e faz crescer. O fortalecimento da musculatura do abdome pode diminuir o número de crises de hérnia, dependendo do local da lesão. Mas não há como garantir o fim de crises em qualquer pessoa, tampouco o fim de todas as crises. A reeducação postural pode ajudar alguém a recuperar centímetros que já tinha e estavam escondidos sob uma postura curva. Mas ele não adiciona tamanho à estrutura óssea. Entenda essas e outras questões sobre o pilates.

1- Qual a diferença entre pilates e ioga?
A ioga é uma prática originada na Índia há mais de 5 mil anos. O pilates é uma técnica ocidental de cerca de 100 anos. Conhecida como um estilo de vida que prega a harmonia entre corpo, mente e espírito, a ioga tem um apelo metafísico. "Os exercícios são uma forma de elevação espiritual", afirma Shakti Leal, coordenadora do espaço Nirvana no Rio. No pilates, equilíbrio e concentração são questões objetivas. Os movimentos de cada exercício são tão complexos, que é quase impossível executá-los sem uma boa dose de concentração.

2- Pilates é feito no chão ou em aparelhos?
Nos dois. Nos aparelhos, as aulas geralmente são individuais. O aluno tem total supervisão do professor. As molas permitem que cada aparelho se adapte ao corpo e à postura do aluno, sem forçar demais nem machucar. Por esses dois motivos, as aulas com equipamentos são mais indicadas a quem tem algum tipo de lesão.

No chão, é possível fazer aulas em grupos maiores, embora os estúdios normalmente evitem lotar suas sessões. Nas academias, esse número pode chegar a 30 praticantes. Apesar de envolver movimentos livres e sem o auxílio de aparelhos, as aulas no chão, afirmam profissionais da área, não são mais difíceis nem exigem mais esforço. Os exercícios de solo e com aparelhos produzem os mesmos resultados.

3- O pilates tem os mesmos efeitos da musculação?
Não. Os exercícios do pilates fortalecem, mas não fazem os músculos crescer tanto quanto a musculação. O pilates trabalha mais com a repetição de movimentos e menos com o aumento das cargas. Além disso, as molas usadas nos aparelhos oferecem um tipo de exercício diferente dos executados na musculação. "As molas produzem resistência constante e movimentos precisos", diz Isabel Sacco, professora de biomecânica da Universidade de São Paulo (USP). "Na musculação, a eficiência do movimento depende do ângulo correto de cada exercício." Outra diferença é que os exercícios de pilates feitos no chão trabalham vários grupos musculares ao mesmo tempo, enquanto na musculação cada exercício estimula, normalmente, um músculo por vez.

"O pilates me deu um corpo mais definido e menos inchado", afirma o empresário Sérgio Sacchi, de 44 anos. Depois de descobrir três hérnias de disco, consequência de anos de exercícios sem alongamento adequado, tinha parado com as atividades físicas. Sacchi conheceu o pilates há dez anos. "Foi a alternativa que encontrei para me exercitar, depois dos problemas na coluna."

4- Pilates cura hérnia e outros problemas na coluna?
Não existe cura para hérnia ou outras lesões, mas há meios de atenuá-las e reduzir as dores. Médicos e fisioterapeutas indicam pilates como uma boa opção para quem tem lesões na coluna por causa dos exercícios de baixo impacto, do fortalecimento dos músculos abdominais e da correção de problemas posturais. "Indico a prática a meus pacientes, assim como recomendo a reeducação postural[bb] (RPG) e a fisioterapia tradicional", afirma Jamil Natour, professor de reumatologia da Unifesp.

A designer Karina Arruda, de 42 anos, recorreu ao pilates para cuidar da postura. Depois de sua primeira gravidez, há três anos, Karina começou a sentir dores e descobriu uma hérnia de disco. Por indicação médica, procurou as aulas de pilates e, depois de seis meses, parou com os analgésicos. "Não tomo mais nada", diz. A dona do estúdio onde Karina treina, Luciana Araújo, diz que muitos alunos chegam por indicação médica.

5- Pilates evita lesões futuras?
Não. Para os especialistas, não há como comprovar que o fortalecimento da musculatura do abdome proteja a coluna contra novas lesões. "É uma besteira", afirma Daniel Feldman, reumatologista da Unifesp. "O fortalecimento desses músculos não evita lesões."

6- Pilates emagrece?
Não necessariamente. Apesar de alguns exercícios exigirem um grande esforço físico, o objetivo do método não é a perda de peso. Para quem quer emagrecer, atividades aeróbicas são a melhor opção.

7- Pilates faz crescer?
Não. O pilates não acrescenta centímetros mágicos à estrutura óssea de seus praticantes. Mas melhora a postura. Por causa da postura mais ereta, temos a impressão de que crescemos, porque andamos menos curvados.

8- Quais são as variações do pilates?
É um assunto controverso entre os adeptos do método. Ao longo dos anos, os exercícios criados por Pilates foram incorporando novidades e se espalharam pelo mundo. Nas academias, o método ganhou adaptações, como swim pilates (na piscina), jumpilates (que alterna três minutos de pulos com um de pilates), iogilates (pilates e meditação). Os mais puristas afirmam que as variações da técnica criada por Papa Joe não são pilates. Assim, bolas e exercícios na água seriam uma deturpação da prática. "Estão usando o nome de um gênio da forma errada", afirma Romana Kryzanowska, americana que se considera sucessora de Joseph Pilates. Mas Pilates nunca registrou seu método e Romana não foi sua única discípula.

Leia as demais perguntas (e infográfico) no site da Época.

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Não coma sal demais… e nem de menos

Posted: 15 Dec 2011 03:57 AM PST

Imagem: volto

A descoberta coloca em dúvida as atuais orientações sobre o consumo de sal, que recomendam ingerir menos do que 2,3 gramas – ou 2.300 miligramas – de sal por dia.

Quantidade certa de sal
Os médicos alertam há décadas que não se deve comer sal demais porque isso faz mal ao coração.

Mas agora um novo estudo mostrou que tanto sal em excesso, quanto pouco sal, podem elevar os riscos de complicações cardiovasculares[bb], sobretudo em pacientes sabidamente cardíacos ou diabéticos.

Ou seja, não é exatamente o excesso de sal que faz mal à saúde cardiovascular, é o sal na quantidade incorreta.

Consumo ideal de sal
Os pesquisadores da Universidade Nacional da Irlanda demonstraram que a liberação de sal pelo organismo entre 6 e 7 gramas por dia está associada com um aumento no risco de todos os eventos cardiovasculares.

Surpreendentemente, a excreção de menos do que 3 gramas de sal por dia está associada com um aumento no risco de morte por causas cardiovasculares e hospitalização por insuficiência cardíaca congestiva.

Ou seja, o nível saudável de excreção de sal pelo organismo fica entre 4 e 5,99 gramas por dia.

Este é o primeiro estudo a demonstrar essa curva de associação entre a ingestão de sal e as doenças cardiovasculares, e pode explicar grande parte da controvérsia e dos resultados conflitantes que vêm sendo apresentados por diversos estudos recentes na área – há estudos mostrando associações positivas, negativas e até nenhuma associação.

Orientações sobre consumo de sal
A descoberta coloca em dúvida as atuais orientações sobre o consumo de sal, que recomendam ingerir menos do que 2,3 gramas – ou 2.300 miligramas – de sal por dia.

As recomendações se baseiam em estudos que mostram que a pressão sanguínea[bb] cai ligeiramente quando a ingestão de sal é reduzida a estes níveis – este estudo confirmou este dado.

Leia o restante desta reportagem no Diário da Saúde.

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Ingerir pouca proteína aumenta a fome, diz estudo

Posted: 14 Dec 2011 04:53 AM PST

Imagem: truemitra

Comer pouca proteína[bb] aumenta a fome e o consumo de lanches, aponta estudo realizado pela Universidade de Cambridge. Cientistas comprovaram que comer um pouco mais do que a quantidade média de alimentos como carne, peixe, ovos e nozes pode ajudar a perder um quilo por mês.

Pesquisadores descobriram que pessoas que consumiam apenas 10% de proteínas ganhavam 260 calorias a mais do que os que consumiam 15%. Essas calorias extras eram obtidas por lanches antes das refeições.

Os pesquisadores recrutaram 22 voluntários, todos de peso saudável e com idade entre 18 e 51 anos, para viver e comer sendo observados por eles. Diariamente eram oferecidos alimentos que pareciam os mesmos, mas tinham diferentes níveis de proteína.

A quantidade de gordura, por sua vez, foi constante, 30% do total de calorias[bb] da refeição, enquanto a proteína variou em 45%, 50% e 60% do total da refeição.

Leia o restante da notícia no UOL.

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