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Mãe anoréxica pesa menos que a filha de sete anos no Reino Unido Posted: 08 Nov 2011 05:49 AM PST Rebecca Jones, de 26 anos, pesa 32,3kg – cinco a menos que Maisy. Segundo reportagem, ela diz se sentir bem vestindo as roupas da filha. À primeira vista elas parecem ser irmãs, mas, são, na verdade, mãe e filha. Após sofrer de anorexia por metade da sua vida, a britânica Rebecca Jones, de 26 anos, pesa hoje 32,3kg – menos que a filha de sete anos, Maisy, que pesa 37,4kg e tem 20 centímetros a menos. A notícia sobre o caso foi publicada nesta terça-feira (8) no site do jornal britânico “Daily Mail”. Segundo o periódico, enquanto vive de sopas, torradas e bebidas energéticas, a secretária incentiva a filha a comer chocolates e bolos. “Vestir as mesmas roupas que Maisy me dá uma sensação de orgulho. É errado, mas me faz sentir bem. Eu não acho que eu estou magra – eu sempre me vejo como maior.”, disse ao jornal. Segundo a reportagem, o distúrbio alimentar de Rebecca começou após o divórcio de seus pais, quando ela tinha 11 anos. Aos 13, ela praticamente parou de comer. “Minha mãe pensou que eu tinha perdido as gordurinhas a mais. Eu era mais feliz”. Mas em dois anos seu peso caiu para 50,8kg e sua menstruação parou. “Eu estava tão frágil, muitas vezes não conseguia sair da cama”, disse ela. Ela conheceu o pai de Maisy quando tinha 19 anos e estudava na Universidade de Manchester. Ela tinha assumido o fato de que a anorexia a tinha deixado estéril e não tinha ideia que estava grávida até que sentiu um pontapé. Um exame revelou que ela estava com 26 semanas de gravidez. De acordo com a reportagem, médicos pediram a ela para comer frango e tomar pílulas de vitaminas para ajudar o bebê, mas seu estômago não estava acostumado a eles. “Meu namorado tentou me fazer comer, mas meu estômago estava tão acostumado a pequenas quantidades, que a alimentação adequada me deixava enjoada.” Leia o restante desta notícia no G1. Para ler mais:
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Diminui consumo de arroz e feijão e aumenta de sal e açúcar no país Posted: 08 Nov 2011 04:06 AM PST O país enfrenta, atualmente, uma espécie de transição nutricional, já que hábitos até então comuns como o consumo de arroz e feijão registraram queda, enquanto carnes gordurosas e alimentos embutidos passaram a ser amplamente consumidos. A avaliação é da coordenadora de Doenças e Agravos Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, Déborah Malta. Em entrevista à reportagem, ela explicou que o problema de alimentos como salsichas e linguiças é o alto teor de sal, responsável por aumentar o risco de doenças cardiovasculares. A presença de elevados níveis de açúcar na dieta do brasileiro, segundo a coordenadora, também representa uma agravante –sobretudo quando associada a um baixo consumo de frutas e hortaliças. Os dados fazem parte da pesquisa Vigitel 2010, que mostra que 48,1% da população adulta no país estão acima do peso, enquanto 15% dos brasileiros estão obesos. O estudo indica ainda que apenas 18,2% das pessoas consomem cinco porções de frutas e hortaliças por cinco dias ou mais por semana; 34% consomem alimentos com elevado teor de gordura e 28% consomem refrigerantes cinco ou mais dias por semana. O consumo diário de sal no Brasil, atualmente, é de 12 gramas –mais de duas vezes maior que o recomendado pela OMS (Organização Mundial da Saúde). Já o açúcar é consumido de forma considerada exagerada por 61,3% da população. Leia o restante da notícia no site da Folha. Para ler mais:
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