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Posted: 18 Oct 2011 06:42 AM PDT Silvio Tendler é um especialista em documentar a história brasileira. Já o fez a partir de João Goulart, Juscelino Kubitschek,Carlos Mariguela, Milton Santos, Glauber Rocha e outros nomes importantes. Em seu último documentário, Silvio não define nenhum personagem em particular, mas dá o alerta para uma grave questão que atualmente afeta a vida e a saúde dos brasileiros: o envenenamento a partir dos alimentos. Em “O veneno está na mesa“, lançado na segunda-feira (25) no Rio de Janeiro, o documentarista mostra que o Brasil está envenenando diariamente sua população a partir do uso abusivo de agrotóxicos nos alimentos. Em um ranking para se envergonhar, o brasileiro é o que mais consome agrotóxico em todo o mundo, sendo 5,2 litros a cada ano por habitante. As consequências, como mostra o documetário, são desastrosas. Em entrevista exclusiva ao Brasil de Fato, Silvio Tendler diz que o problema está no modelo de desenvolvimento brasileiro. E seu filme, que também é um produto da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e pela Vida, capitaneada por uma dezena de movimentos sociais, nos leva a uma reflexão sobre os rumos desse modelo. Confira. Brasil de Fato – Você que é um especialista em registrar a história do Brasil, por que resolveu documentar o impacto dos agrotóxicos sobre a agricultura e não um outro tema nacional? Então seus próximos documentários deverão tratar desse tema? Você também mostrou que até mesmo os trabalhadores que não foram expulsos do campo estão morrendo por aplicar em agrotóxicos nas plantações. O impacto na saúde desses agricultores é muito grande… A impressão que dá é que os brasileiros estão se envenenando sem saber. Você acha que o filme pode contribuir para colocar o assunto em discussão? Para ler o restante da entrevista, veja o Brasil de Fato. Para ler mais: Não deixe de visitar a Loja Mais Nutrição.Um site seguro onde você adquire seus produtos Herbalife parcelado em até 12x, frete grátis e acompanhamento personalizado! |
Médicos devem ter cuidado com as palavras usadas ao falarem de obesidade infantil Posted: 18 Oct 2011 04:00 AM PDT Médicos conversando com pais de crianças obesas devem ser cuidadosos com suas escolhas de palavras. De acordo com uma nova pesquisa desenvolvida na Universidade Yale (EUA), pais se sentem ofendidos quando médicos utilizam expressões fortes ao abordarem o problema da criança. Como os pais se sentem nessa ocasião pode afetar a forma como eles escolhem lidar com o sobrepeso do filho. "Pediatras e médicos realmente desempenham um papel importante em se tratar de prevenção da obesidade e tratamento, mas os seus esforços de prover cuidados de qualidade podem ser limitados se eles usam linguagem estigmatizante", afirma a autora do estudo, Rebecca Puhl. A pesquisa envolveu 445 mães e pais que foram questionados em relação a algumas palavras e expressões que médicos poderiam usar em uma consulta. Os questionários mostraram que termos como "obeso" e "gordo" eram vistos pelos pais como indesejáveis e estigmatizantes, e termos como "peso insalubre" são preferíveis. Outras expressões que foram mais bem recebidas foram "IMC alto", "problema com peso" e "sobrepeso", quando comparadas a "gordinho", etc. Um fator que pode complicar essas situações é o peso dos próprios pais. Frequentemente, pais de crianças obesas também têm problemas de controle de peso. Isso faz com que eles sejam mais sensíveis às palavras usadas para a abordagem do assunto. Se os pais se sentem desconfortáveis, eles podem ter reações negativas à consulta, passando até mesmo a evitá-las. Leia o restante deste texto no BoaSaúde. Para ler mais:
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