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Estudo mostra que disposição dos alimentos na cozinha ajuda a emagrecer Posted: 13 Oct 2011 07:00 AM PDT Arrumar a disposição dos itens da cozinha pode ser mais determinante para perder peso do que parece. Um estudo organizado pela Universidade Cornell, em Nova York, descobriu que as pessoas têm três vezes mais chances de ingerir o primeiro alimento que veem ao abrir ou armário ou a geladeira. Portanto, se uma salada estiver no campo de visão, a probabilidade de comê-la na janta aumenta mais do que os ingredientes que estão guardados no fundo do armário ou escondidos atrás de outros produtos. Os pesquisadores tiraram fotos de 100 cozinhas e seus donos ficaram responsáveis por anotar em um diário cada alimento que eles comiam. Depois os cientistas mudaram os alimentos de local para examinar os efeitos da troca na alimentação. Leia o restante deste texto no UOL. Para ler mais:
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Acúmulo de gordura no fígado afeta 32% dos paulistanos Posted: 13 Oct 2011 04:00 AM PDT Silenciosa, doença ligada a maus hábitos, como sedentarismo e dieta rica em carboidrato e frutose, pode evoluir para câncer de fígado e cirrose. Pesquisa da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) divulgada durante o Congresso Brasileiro de Hepatologia, em Salvador, mostrou que 32% das pessoas estudadas têm acúmulo de gordura no fígado, mais conhecido como esteatose hepática. Assintomática, a doença não está relacionada ao consumo abusivo de álcool, mas é capaz de evoluir para câncer e cirrose se não for tratada. Em geral, vem acompanhada de outras enfermidades ligadas ao aumento da taxa de obesidade da população brasileira, como diabetes, hipertensão, altas taxas de colesterol ruim, entre outras. O levantamento foi feito com base em 14.292 exames de check up na cidade de São Paulo, realizados entre 2006 e 2010. Do total dos pacientes pesquisados, 77% eram homens com idade média de 40 anos. Para a pesquisa, foi também avaliada a presença de hipertensão arterial, diabetes, nível de atividade física, presença de risco para estresse e depressão. Dos 32%, somente em 15,1% a esteatose estava associada ao consumo elevado de álcool. Nos outros 84,9%, a esteatose estava associada a homens com mais de 45 anos, que tinham presença de síndrome metabólica e sobrepeso (IMC maior que 25). A condição reduz a capacidade do corpo de responder a insulina, hormônio que ajuda a controlar os níveis de açúcar no sangue. “Uma pessoa que começa a depositar gordura na barriga e no fígado desenvolve resistência a insulina”, explica Edison Parise, autor do estudo e chefe do serviço de hepatologia da Escola Paulista de Medicina. “Esses pacientes tendem a evoluir para complicações da doença de base e também podem desenvolver ou piorar doenças coronarianas e diabetes”, diz. Leia o restante desta notícia no site da Veja. Para ler mais:
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