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Chocolate pode ajudar no desempenho atlético da mesma maneira que o exercício físico, diz estudo Posted: 27 Sep 2011 02:27 AM PDT Boa notícia para as chocólatras. De acordo com uma pesquisa publicada pelo Journal of Physiology, jornal americano referência em assuntos relacionados à fisiologia do corpo humano, o doce predileto de muitas mulheres tem o mesmo poder que os exercícios físicos para melhorar o desempenho atlético. Segundo o estudo, o chocolate – especialmente os amargos, de coloração mais escura – contém um composto chamado Epicatequina, capaz estimular o crescimento muscular de forma semelhante ao exercício. “O exercício aeróbico, como corrida ou ciclismo, é conhecido por aumentar o número de mitocôndrias nas células do músculo,” diz o Dr. Moh Malek da Universidade Wayne State University, de Detroit, EUA. A pesquisa mostrou que o chocolate parece trazer a mesma resposta. Ainda é cedo para comprovar todos os efeitos benéficos do chocolate no corpo humano, mas testado em camundongos, a substância fez com que o corpo dos bichinhos produzissem mais mitocôndrias, gerando o crescimento do número de células que levam oxigênio ao redor do corpo, aumentando os níveis de energia. Resta aguardar novos estudos e esperar que o resultado seja satisfatório. Imagina que paraíso seria devorar um bombom sem sentir peso na consciência? Fonte: Marie Clarie Para ler mais:
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O segredo de um envelhecimento saudável e feliz Posted: 26 Sep 2011 12:44 PM PDT Quer escolhamos lutar contra ele ou aceitá-lo como algo natural, o fato é que todos vamos experimentar o envelhecimento. E envelhecer bem tem sido associado com um assim chamado “efeito positividade”, uma tendência e uma preferência por experiências positivas e emocionalmente gratificantes, que marcam as pessoas que envelhecem bem consigo mesmas. Agora, uma pesquisa realizada pela equipe da Dra. Stefanie Brassen, e publicada na revista científica Biological Psychiatry, explica como e quando esse efeito funciona no cérebro. Emoções positivas A tarefa incluía imagens supostamente irrelevantes de faces neutras, felizes, tristes ou com medo. Durante partes da tarefa quando os participantes não tinham que prestar muita atenção, os idosos foram significativamente mais distraídos pelos rostos felizes. Quando isso ocorria, eles apresentavam um aumento na atividade na parte do cérebro que ajuda a controlar as emoções. E este sinal mais forte no cérebro foi correlacionado com as pessoas detentoras de uma maior estabilidade emocional. Leia o restante da reportagem no Diário da Saúde. Para ler mais:
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