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Posted: 30 Aug 2011 04:00 AM PDT Como sabemos que o que ingerimos foi o suficiente? De forma bastante genérica podemos dizer que possuímos dois sistemas, um quantitativo e outro qualitativo, que regulam aquilo que comemos. Pense no nosso estômago como um recipiente de volume limitado. Por ele devem passar todos os alimentos para iniciarem o processo digestivo e posteriormente chegarem a sangue. Quando comemos, a forma de avaliar a quantidade de alimento ingerida se dá pela ocupação física do estômago, como se estivéssemos enchendo um balão. Esse mecanismo de ocupação gástrica recebe vários nomes como plenitude gástrica ou saciação. O segundo processo é mais complexo e envolve a avaliação da qualidade do alimento ingerido, em vias gerais, por meio de avaliações da composição sanguínea após o consumo dos alimentos. Assim, quando se deixa de comer um determinado nutriente, é comum que esse mecanismo aja de maneira incompleta. Um exemplo disso é o famoso "bife e salada": tão logo acabamos de realizar essa refeição rica em proteína, gordura, vitaminas e sais minerais – porém pobre em carboidratos –, sentimos aquela vontade de comer um doce (que pela culpa chamamos de "docinho" no diminutivo). Isso acontece porque nosso organismo sentiu a ausência do carboidrato, ou melhor, sentiu que a glicemia (concentração de glicose no sangue) pouco se alterou após a refeição, diferentemente das concentrações de lipídios (provenientes da gordura), aminoácidos (provenientes da proteína), vitaminas e sais minerais. Esse segundo mecanismo recebe o nome de saciedade a qual ficou incompleta no exemplo apresentado. Leia o restante deste post no Nutritips. Para ler mais:
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