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Posted: 15 Feb 2011 03:00 AM PST A cada ano aumenta a quantidade de obesos e de pessoas com excesso de peso no mundo. E, pior, esse número crescente não é mais uma particularidade de países desenvolvidos, como os Estados Unidos. Segundo a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF 2008-2009), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), metade da população adulta brasileira está acima do peso. A mudança no padrão de alimentação – aumento no consumo de comidas industrializadas – e a vida sedentária são os principais fatores de sobrepeso. Ao longo dos anos, com o aumento da obesidade e da preocupação sobre o tema, foram desenvolvidos muitos estudos para se combater esse mal. É muito aceita a hipótese de que a obesidade pode ser uma doença sem uma única causa, mas várias. Predisposição genética, meio ambiente, vírus e distúrbio alimentar estão entre os fatores que podem desencadear um quadro de obesidade. Uma teoria é de que a obesidade pode ser hereditária. Pesquisas feitas pelo Consórcio de Investigação Genética de Traços Antropométricos (Giant), que conta com mais de 400 cientistas de 280 instituições de pesquisa ao redor do mundo, mostraram novos determinantes genéticos relacionados ao alto índice de massa corpórea (IMC) e à distribuição de gordura no corpo. Leia o restante desta matéria no site da revista Planeta. Para ler mais:
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Estudo questiona valor nutricional de frutas pouco maduras Posted: 15 Feb 2011 03:00 AM PST Existe muita perda nutricional quando comemos uma fruta que ainda não está bem madura? Existe uma mudança significativa no valor nutricional à medida que uma fruta ou vegetal amadurece, mas isso pode não ser o principal fator da nutrição, disse Jennifer Wilkins, da divisão de ciências nutricionais da Cornell University College of Human Ecology. A mudança de valor varia com fatores como a variedade e o manuseio após a colheita, disse a especialista. Por exemplo, um estudo de 2004 com amoras, publicado no “The Journal of Agricultural Food Chemistry”, descobriu que o nível de pigmentos antocianina, que podem ter benefícios antioxidantes, aumentou mais de quatro vezes quando amoras Marion passaram de pouco maduras a maduras demais (de 74,7 mg a 317 mg por 100 g). Para outra variedade, a Evergreen, eles aumentaram pouco mais de duas vezes (de 69,9 mg para 164 mg). Para ler o restante desta notícia, visite o site da Folha. Para ler mais:
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