Imagem: malko
As campanhas públicas de alerta contra refrigerantes com adição de açúcar estão sob ataque por parte dos produtores das bebidas. As empresas acionaram judicialmente o departamento de Saúde da cidade de Nova York e pedem aos governos locais documentos que comprovem cientificamente as alegações das iniciativas.
Esforços para deter o consumo de refrigerantes adoçados com açúcar e comidas muito gordurosas ganharam espaço nos Estados Unidos depois que as taxas de obesidade elevaram os gastos da saúde.
A indústria de refrigerante, que diz estar defendendo seus produtos de ataques “infundados”, e seus advogados encaminharam pelo menos seis pedidos de documentos junto aos órgãos públicos da Califórnia a Nova York. Defensores das iniciativas antiobesidade dizem que os pedidos são inspirados em ações adotadas anteriormente pela indústria do tabaco.
- Isto é, em nossa opinião, um esforço para sobrecarregar ou sufocar os funcionários do governo, que já têm muito o que fazer – disse Ian McLaughlin, advogado da Rede de Política Nacional e Análise Legal para Prevenir a Obesidade Infantil em Oakland, Califórnia.
No início do mês, a Associação Americana de Bebidas (ABA, na sigla em inglês) acionou na Justiça o Departamento de Saúde e Higiene Mental da Cidade de Nova York, que está na linha de frente das ações de educação na luta contra a obesidade. A ABA alega que a cidade não tornou públicos documentos que foram pesquisados com base na Lei de Liberdade de Informação.
O porta-voz da ABA afirmou que a associação fez o mesmo pedido que o “New York Times”, mas que teve menos acesso às informações que o jornal.
Leia o restante da reportagem no site d’O Globo.
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